Na semana da pátria a justa homenagem a um grande Brasileiro, honrado, integro que se preparou, um vencedor
Um grande homem
Na semana da pátria em que cultuamos a "independência" e os grandes vultos históricos no país, temos que prestar uma homenagem em vida, a um grande vulto, vivo, histórico no Brasil, que criou um divisor de águas, desmistificou e cria um novo conceito sobre a Suprema Corte Nacional, desacreditada pela soxiedade brasileira, já apelidada de incineradora de processos contra parlamentares e políticos, em toda sua trajetória jamais condenou um e é famosa por conceder habeas corpus aos piores facínoras, crápulas e pústulas do país.
Diferente da maioria da escória desse país que não gosta de trabalhar, nem estudar, nem se preparar para a vida, mas querem ser presidente da república, maus exemplos para a sociedade e os jovens que tem tendência a se espelhar nesses vermes, excrementos, lixo humanos, oportunistas e aventureiros, elevados a categoria de celebridade por seus iguais, que formam maioria no país e vivem a vida na vagabundagem, alguns em favelas, porque lá não se pagar para morar, nem luz, nem água, nada além de ser a escola, faculdade do crime que é o que eles mais gostam e para onde levam seus filhos para serem criados, irresponsavelmente, imiscuídos com toda sorte de crime e criminosos.
Uma característica deles é que todos querem viver no bem bom, morar nos bairros mais nobres das cidades, de preferência na Rocinha, no Bairro de São Conrado, num dos bairros mais nobres, praticando crimes, desmatando, construindo em áreas de risco, encostas e se possível vivendo às custas dos outros ou praticando estelionato, aplicando golpes, expedientes, embora com tudo à sua volta para progredir, prosperar, estudar e ter uma trajetória digna e brilhante como a do Exmo. ministro Joaquim Barbosa que foi faxineiro, mas tinha um objetivo digno de sua vida e estudou e se preparou para isso.
"O ex faxineiro que limpava banheiros no TRE do DF.
"Joaquim Barbosa nasceu em Paracatu, noroeste de Minas Gerais. É o primogênito de oito filhos. Pai pedreiro e mãe dona de casa, passou a ser arrimo de família quando estes se separaram. Aos 16 anos foi sozinho para Brasília, arranjou emprego na gráfica do Correio Braziliense e terminou o segundo grau, sempre estudando em colégio público. Obteve seu bacharelado em Direito na Universidade de Brasília, onde, em seguida, obteve seu mestrado em Direito do Estado.
Foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia e, após, foi advogado do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro) (1979-84).
Prestou concurso público para procurador da República, e foi aprovado. Licenciou-se do cargo e foi estudar na França, por quatro anos, tendo obtido seu mestrado e doutorado ambos em Direito Público, pela Universidade de Paris-II (Panthéon-Assas) em 1990 e 1993. Retornou ao cargo de procurador no Rio de Janeiro e professor concursado da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Foi visiting scholar no Human Rights Institute da faculdade de direito da Universidade Columbia em Nova York (1999 a 2000) e na Universidade da Califórnia Los Angeles School of Law (2002 a 2003). Fez estudos complementares de idiomas estrangeiros no Brasil, na Inglaterra, nos Estados Unidos, na Áustria e na Alemanha. É fluente em francês, inglês, alemão e espanhol. Toca piano e violino desde os 16 anos de idade".
Fonte: Wikipedia.org
Foi membro do Ministério Público Federal de 1984 a 2003, com atuação em Brasília (1984-1993) e no Rio de Janeiro (1993-2003); foi Chefe da Consultoria Jurídica do Ministério da Saúde (1985-88); foi Advogado do Serviço Federal de Processamento de DadosSERPRO (1979-84); foi Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores (1976-1979), tendo servido na Embaixada do Brasil em Helsinki, Finlândia; foi compositor gráfico do Centro Gráfico do Senado Federal.
É assíduo conferencista, tanto no Brasil quanto quanto no exterior. Foi bolsista do CNPq (1988-92), da Ford Foundation (1999-2000) e da Fundação Fullbright (2002-2003).
Estudou música e toca piano e violino desde os 16 anos de idade. Nunca precisou de cotas e JAMAIS SERÁ LEMBRADO POR DESONRA!
Diferente de outros VENDIDOS que estão no STJ CONTRA A NAÇÃO E O POVO".