Os "coitadinhos e excluídos" emporcalhando a cidade favelando pra viver nos bairros nobres perto de suas vítimas
Processo de favelização na Rua Pacheco Leão dentro da reserva do Jardim Botânico - Foto Márcia Foletto/30-08-2012 / O Globo
Moradias em alvenaria avançam pela Rua Pacheco Leão sobre a área verde do Jardim Botânico, ocupações irregulares onde os "excluídos, sem oportunidade" a produção em larga escala de prostitutas e bandidos de 90% da população carceraria infanto juvenil e adulta, preferem morar para ficar mais perto do seu trabalho, suas vítimas.
Mais um dá Série: Rio, terra de marlboro, sem lei e sem planejamento.
Retrato do esculacho, das esculhambação, do feito na coxas, do descaso com a população, da anarquia, da baderna, da tolerância tendenciosa com marginais, dos favelados, o Rio é terra sem lei, cada um faz o que quer e ninguém fiscaliza, a omissão, a conivência, a cumplicidade do poder público e sobretudo do 'Choque de Ordem' que está mais para 'Choque da Desordem', é flagrante, não vêem nada e só tomam alguma providencia depois que as denúncias escandalosas eclodem no noticiário, como é uma prática normal e cultural no Rio
Da Rua Siqueira Campos é possível avistar casa sendo erguida em meio à mata - Foto de leitor - Eu-Repórter
Crianado mais uma fábrica de prostitutas e bandidos, as faveas, de onde vem sem dúvida 90% da populaão carcerrária, infanto juvenil e adulta dos présidios cariocas, em franca expansão e eles só procuram e querem áreas nobres para se estabelecer e seus filhos poderem se prostituir, vender drogas, armas, assaltar, roubar como o que matou o PM na Rocinha. Todo mundo vê o poder público, omisso, conivente e cúmplice só consegue enxergar depois que uma outra Rocinha estiver pronta, ai eles pegam nosso dinheiro e vão jogar no ralo, gastando com quem não vale nada, colocam elevador panorâmico, teleférico, escolas de arte e "pacificam".
Mais um dá Série: Rio, terra de marlboro, sem lei e sem planejamento.
Retrato do esculacho, das esculhambação, da tolerância à criminalidade, do feito na coxas, do descaso com a população, da anarquia, da baderna, da tolerância tendenciosa com marginais, dos favelados, o Rio é terra sem lei, cada um faz o que quer e ninguém fiscaliza, a omissão, a conivência, a cumplicidade do poder público e sobretudo do 'Choque de Ordem' que está mais para 'Choque da Desordem', é flagrante, não vêem nada e só tomam alguma providencia depois que as denúncias escandalosas eclodem no noticiário.