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O Linguarudo

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

O Linguarudo

11
Fev13

"Pai presente" um comercial ridículo fora de qualquer propósito que mais desestimula do que incentiva alguém a assumir a paternidade

olinguarudo

 

O comercial, pretensamente destinado e com “objetivos” de incentivar os pais a assumirem e registrarem seus filhos, é uma aberração, bestialidade, uma ridicularidade que muito pelo contrário desestimula, envergonha e inibe até quem tem por obrigação e dever registrar seus filhos legítimos e comprovados, enquanto perdura o clima de chacota e gozação desse comercial ridículo.

 

Imagine a cena, um amigo passa pelo porta de um cartório e vê o outro coma a mulher registrando o filho e o outro grita lá de fora, “só hoje vai registrar mais quantos”, agora imagine para quem tem um filho meio duvidoso, o amigo vai gritar “pai é quem registra”.

 

Uma aberração ridícula e idiota fora de qualquer propósito esse comercial ridículo que mais desestimula do que incentiva alguém a registrar os filhos bastardos, começa com um ator fazendo papel e representando um idiota ridículo dizendo que “eu já registrei uns trinta filhos”, pela cara dele e a quantidade deve ser algum estuprador ou reprodutor, e já inicia ridicularizando e causando descrédito aos objetivos do comercial, é a hora que o telespectador fala “ah vau tomar um café .. que babaca

 

Num comercial desses só estando de sacanagem, isso não é sério e não aborda o tema, o assunto sério, com a seriedade que merece, estão de sacanagem e ninguém fala nada. Esso é o tipo da coisa feita de qualquer maneira única e exclusivamente para faturar, só e nada mais, o tema do assunto importante e sério, é um componente só para lembrar de onde partiu esse “faturamento” extra que foi em cima de um tipo de assunto que não é levado a sério mas se veicula de qualquer maneira sem nem se quer ser fiscalizado e analisado e ter um parecer de alguém do ramo sobre o trabalho, porque se houvesse esse profissional mandaria jogar esse “trabalho” no lixo e fazer outro, mais ele é feito para marcar e dar satisfação para que se alguém reclamar os autores e responsáveis pelo assunto vão dizer “mas nós veiculamos um comercial sobre o assunto”, mas não poderá dizer que veiculou um tema sério tratando de um assunto sério, como o tema merece.

 

Isso é a típica “farra do boi” desvio de verbas públicas homologadas, justificadas e com cunho de honestidade, trabalho sério, um programa para consumir dinheiro público com argumentos “plausíveis” alegando honestidade e trabalho necessário. Isso é um “valerioduto” legal.

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