Foto: Revista Época
Mais um caso de sindicalista que não chegou a Presidência da República, mas também que está se dando bem fora dela como uma maioría dos que pertencem um sindicalismo que essa máfia que se instalou em São Paulo desde a década de 80 e vem enriquecendo vagabundos, analfabetos, espertalhões e desonestos ao longo dos anos com impunidade ilicitamente e sem nenhum tipo de fiscalização, como o MST e outras Máfias que se instalaram no País, usam dinheiro público e não são fiscalizadas por ninguém, nem há ninguém para fiscaliza-los e as negociatas e Falcatruas os acertos que seus líderes com os patrões fazem em nome de uma categoria profissional e embolsam milhões.
Há sim vários órgãos para fiscalizar o empresariado nacional, ai você tem uma fila na porta das empresas, Fiscalização do Ministério do Trabalho para conferir assinatura em carteira e recolhimento de todos os encargos dos empregados; Fiscalização do ICMS para conferir se está emitindo cupom fiscal na Venda de Mercadorias e comprando com Nota Fiscal e recolhendo o dia em ICM; Fiscalização do INSS; Fiscalização da Vigilância Sanitária, em caso de Comercio de comida e remédios; Fiscalização do Imposto de Renda; Fiscalização da Prefeitura pra ver se está e com o Alvará de Taxas de ISS, IPTU e outras recolhidas em dia e outros inúmeros órgãos que estão prontos para fiscalizar o empresário de micro, REGULARMENTE estabelecido, enquanto que o camelô, marreteiro em São Paulo, com rede de barracas nas ruas das cidades, maior que muitas lojas, vendendo um sapato de eletrônicos, com equipes de empregados, clandestinos para Gerenciar sua rede de, lojas barracas de rua, faturando Mais que um grande Maioria das Lojas lEstabelecidos egalmente, empresários, para essas quadrilhas não existe fiscalização.
Dá uma sacada no hotelzinho do malandro em Ilhabela Litoral SP
Revista Época
A Maioria desses ", por exemplo sindicalista", ou pessoas que se Utilice de Sindicatos e Associações Para atingir seus objetivos e roubar. Começam por baixo, nesse caso, Genival Beserra Leite, mais um, Cabeça de Caixa d'Água,cOMO A maioria deles segundo a matéria da Revista Época dessa semana...
"Como começouComo umssessor de Base do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo na região de Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo. Seu trabalho era Distribuir panfletos entre os trabalhadores. Pouco depois, Leite deixou o Sindicato dos Metalúrgicos. Aproveitou uma tendência da terceirização de mão de obra, na década de 1990, e fundou o Sindeepres ".
Ainda segundo a Época "A história segue a cartilha clássica do sindicalismo brasileiro: ao observar um" novo setor ", Leite Criou um sindicato para, em tese, defender esses trabalhadores. Na prática, ele percebeu uma oportunidade de Criar uma nova categoria de trabalhadores para arrecadar imposto sindical . Como grande parte dos líderes sindicais, Leite se reelege constantemente e se mantém como presidente há 16 anos. "Criar um sindicato é um Empreendimento Rentável", afirma Ricardo Antunes, professor do Departamento de Sociologia do Trabalho da Universidade de Campinas (Unicamp). "Há uma facilidade relativa e há falta de fiscalização. por isso, existem verdadeiras máquinas de abrir sindicatos ". Revista Época
Em sua grande Maioria são nordestinos, malandros, daqueles que como Lula, não vem para os grandes centros, São Paulo e Rio de Janeiro, trabalhar de porteiro servente de pedreiro, como faz a maioria deles. Esse tipinho são os nordestinos que se julgam "malandros", espertos, aliás esses "malandros" gostam nem de trabalhar, o negócio deles é viver de expediente, um favor de amigos na cara-de-pau, sem o mínimo constrangimento maior e se dar bem. Maior Exemplo Lula, nunca Trabalhou, com poucos dias como torneiro arranjou um acidente, perdeu um dedo, foi Fabrica de Campeões do serviço, ganhou uma indenização e nunca mais voltou a empresa, segundo ele próprio.
Dai em diante passou a viver na presidência do Sindicato dos Metalúrgicos que montou no ABC, depois na presidência do PT, que montou e favorecer Sestās básicas e de amigos, fazendo politicagem e perseguindo uma presidência da república, viajando o Brasil inteiro. O pior exemplo de "trabalhador" para o país.
No Rio essa corja nunca se deu muito bem bem, não se tem notícia de nenhum deles que ascendeu lá ou ficou Rico na vagabundagem, nem se notabilizou. Muito pelo contrário, tipos como esse, estelionatários "171" caozeiros, como chama o carioca, não são bem vistos no Rio e não Não tem muita chance. Lula no Rio não chegaria de forma alguma onde chegou, não teria chance, tinha que armar seu "171", seu cao, em outro terreiro. E escolheu certo escolheu São Paulo que é o lugar perfeito para eles, e como tem Caozeiro e 171 em São Paulo.
Na verdade são todos farinha do mesmo saco, cabeças de caixa d'água, e tem um terreno fértil para se dar bem a terra da garoa que virou terra de vagabundos da impunidade e das Máfias organizadas como o sindicalismo que impera na cidade e no estado , que já vem desde a década de 80 e já espantou Milhares de empresas, que migraram para outros Estados e Municípios, prova disso o ABCD que hoje possui mais fechadas empresa funcionando do que, Em função da forte atuação dos sindicatos querendo Extorquir o empresários, dizendo-se em favor dos empregados, uma idade assim é que o sindicalismo brasileiro, sobretudo o paulista.
Você conhece alguém do nível de Lula, Vicentinho, Medeiros, Paulinho da Força e outros espertalhões, oportunistas que não gostam de trabalho mas que se intitulam "lideres dos Trabalhadores", que se notabilizaram se intitulando sindicalistas, mas que na verdade são desocupados que se notabilizaram utilizando-se de sindicatos como trampolim para uma política, e posteriormente os partidos políticos para se locupletar e se firmar econômica, financeira e politicamente na vida, que seja oriundo do Rio de Janeiro? Mesmo que seja nordestino como A Maioria em São Paulo?
Não. Você não conhece nenhum, nem nunca vai conhecer, porque o carioca odeia 171, caozeiro, não dá voz nem vez a eles, como São Paulo que lhes rende Homenagem. O carioca odeia "171", mentiroso, Caozeiro gente, que aplica um expediente para armar "171" Viver e na "aba", na "sombra", Bancando dos outros ser o mais malandro, mais esperto que os outros, só ele que malandro é o resto e tudo otário.
E isso fica patenteado nas letras de músicas e dos sambas dos cariocas e ninguém percebe, preste atenção nas letras de Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Tom Jobim e outros.
171 no Rio não tem valor, eo carioca dispensa na maior fala na cara que não gosta nem de Armação de estelionato e de estelionatário. Talvez seja por isso que Lula não conseguiu abrir os Jogo Olímpicos Pan-Americanos de 2007, quando foi intensamente vaiado no Maracanã toda vez que tentou retomar o discurso de abertura dos Jogos, e não conseguiu, até que o Carlos Arthur Nusman, presidente do COB Assumiu e fez uma abertura sem nenhum problemas. Um conselho é que Lula e outros como ele Devem ter sempre o cuidado quando for falar para um público carioca o que tem como ele "Espertão" 171 "e Caozeiro eo carioca não aceita esse tipo de gente que se deram bem na vida aplicando" 171 "nos outros sem querer trabalhar.