19/04/2011 12h31 - Atualizado em 19/04/2011 13h22

Esse é o jeito carioca de ser, agir e se comportar

O Rio é assim, expomos os problemas publicamente, assume-se, se mete o dedo na ferida, se expõe, grita bem alto para quem quiser ouvir, elas existem e estão longe de serem saradas, são perigosa e maléfica à sociedade mas estamos correndo atrás, vamos pra cima, dando nosso jeito para combater essas práticas criminosas e até desestimular quem pretenda ingressar no crime, no uso ou no tráfico de drogas. É tudo feito as claras, cristalino e transparente. Não dissimulamos, jogamos a sujeira pra debaixo do tapete, fingindo que ele anão existe, não pousamos de “ETs” puritanos politicamente corretos, não se maquia as estatísticas e a realidade.

E por isso que nossas práticas criminosas em bem menor proporção do que as dos dissimulados, ETs que moqueiam os índices estatísticos e não admitem que os problemas existem, parecem ser e tomam proporções maiores do que são.

Enquanto que, por conta dessa mesma dissimulação e não dar combate para não admitir que tais praticas existem, não se dão conta de que a violência e a criminalidade, em função do uso de drogas se avolumam e tomam proporções alarmantes. Mas eles insistem em não admitir que existem, enquanto que as práticas de crimes monstruosos sem precedente em nenhum outro estado ou cidade do país comprovam isso inequivocamente.

Caso de São Paulo em que 70% no mínimo da população, de todas as idades, está envolvida e se adquire drogas em qualquer ponto da cidade e não só nas favelas como é no Rio.