A despeito do Rio 'não ser vitrine' segundo a 'colônia caipira' Ronaldinho é do Flamengo
17/01/2011 11h03 - Atualizado em 176/01/2011 11h03
Flamengo para Grêmio e Palmeiras:
'As feias que me desculpem, mas beleza é fundamental' (do poetinha Vinícios de Moraes)
Apesar dos 'times do Rio estarem falidos, de não terem estrutura adequada para o treinamento e preparação dos atletas, de não ser uma vitrine para o jogador ser visto para a seleção e de não terem estádio’, o Flamengo obteve sucesso nas negociações com Ronaldinho Gaucho na disputa com os 'ricos' Grêmio e Palmeiras.
Cabe agora repetir-se a frase dita pelo monstro sagrado como narrador esportivo carioca, Jorge Curi, por ocasião da conquista da Coca do mundo em 1970 no México. “Metam suas cabeças no vaso sanitário e puxem a descarga aqueles que não acreditavam na conquista da Copa pelo Brasil” (Jorge Curi), bando de vermes, toscos e apedeutas.
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Apesar de ‘São Paulo ser uma melhor vitrine para ele aparecer para voltar a seleção’, segundo um idiota comentarista paulista, apesar dos ‘times do Rio estarem todos falidos’, segundo outro idiota, apesar dos ‘times do Rio não terem estrutura para preparar um atleta’, mas tem outras coisas que nenhum clube por mais dinheiro que tenha consegue e o Rio tem de 'graças a Deus', que e, São Paulo não vai ter nunca, vão morrer 'urrando' e não vão ter. E só quem trabalha na cidade onde todo mundo fica doido pra passar as férias pode avaliar e sabe o que isso significa. Quem nasceu num chiqueiro e não conhece uma estrebaria, vai sempre achar que não existe nada melhor que um chiqueiro, mas quem viveu num 'estábulo puro sangue', sabe a mordomia e o que significa um.
‘As feias que nos desculpem, as gordas, roliças e barriguda também, mas beleza é fundamental, e aqui tem’ parodiando Vinicios de Moraes.
A todos para os jornalistas esportivos, sobretudo os que fazem parte da ‘colônia caipira’ a ‘grande estrebaria ou baia de burros e pangarés’, a maior concentração de bestas humanas, bucéfalos, asnos, acéfalos, amebas, despeitados e invejosos por m² do planeta, que é a ‘tropa’ de São Paulo, que se acham os melhores, gênios, só porque possuem um ‘curral’ e ‘estrebaria’ maior, uma grande maioria, porém de burros, invejosos, despeitados e todos pangarés, vira-latas, apedeutas, sem pedigree, sem valor agregado, desprovidos de intelecto, consistência, conteúdo, jogo de cintura, criatividade e dinamismo, estranhos e bisonhos.
Nenhum deles ao nível de monstros sagrados do rádio brasileiro como os saudosos cariocas Jorge Curi, Valdir Amaral, Dualcei Bueno de Camargo, João Saldanha, Denis Menezes e José Carlos Araujo, ‘O Garotinho’ locutor esportivo e outros como Washington Rodrigues ‘O Apolinho’, e outros e outros.
Mostra ai um de São Paulo, que saiba narrar uma partida e deixar o ouvinte ‘à beira do gramado’.
Jorge Curi, Dualcei, mas sobretudo Valdir Amaral, abriam as suas narrativas mais ou menos assim: ‘Você ouvinte é a nossa meta, é pensando em você que procuramos fazer o melhor´.
‘Veja o jogo ouvindo a Rádio Globo, é como se você estivesse a beira do gramado’. E era mesmo.
‘Vai começar a partida, os times já estão no centro do gramado e o árbitro faz o sorteio’, ‘ganhou o Flamengo e seu capitão escolheu defender o gol da Quinta da Boa Vista e o Vasco vai defender o gol do Ginásio Gilberto Cardoso, o Marcanãzinho’, e durante a partida eles repetem sempre a direção da bola e pra que lado o time está atacando ou defendendo, dando pontos de referencia.
Isso fez escola no Rio, é o b a BA, o elementar, o fundamental, o mínimo para um profissional de comunicação, e um aventureiro desclassificado, sem um mínimo de preparo, experiência, conhecimento e sensibilidade para entender qual o seu verdadeiro papel enquanto narrador, com um microfone na mão para narrar uma partida de futebol tem vergonha de narrar um jogo no Rio diante de tantas feras que existem aqui.
Lade Kate e São Paulo tudo a ver, falam errado, pagam caro para
se vestir mal acham bonitinho ser feios, gordos e caipiras
'As feias, gordas, roliças, pelancudas, 'mulheres do Nazareno' que nos desculpem, mas beleza é fundamental' Parodiando o nosso poetinha carioquíssimo Vinicios de Moraes.
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