'Mulheres ricas': futilidade, cultura inútil, desprezíveis, esnobes, vazias, sem conteúdo, nauseantes, dá vontade de vomitar mesmo
VAL MARCHIORI Foto: http://www.band.com.br/mulheresricas/elas.asp?id=5124#
Por ausência de criatividade, imaginação e competência de algum diretor paulista, doença endêmica e hereditária que acomete os paulistas à décadas, a Band está mostrando para todo país, sobretudo para deslumbrados, idiotas e utópicos a realidade de cinco criaturas, em sua grande maioria, com raríssimas exceções ricas, só isso, porém vazias, ocas, sem conteúdo, ascas, provocam nauseantes mesmo, vontade de vomitar, vermes, excrementos, lixos humanos.
É a série “Mulheres Ricas”, se tiver coragem ou curiosidade acesse e veja esse lixo, são elas Brunete Fraccaroli arquiteta paulistana; Débora Rodrigues conhecida nacionalmente como ex-sem terra e hoje empresária do ramo do automobilismo, piloto de caminhão na fórmula truck, uma das poucas que da para parar e se ouvir sua história de vida e como vivve; Lydia Sayeg formada empresária do ramo de joalheria, formada em Desenho Industrial e gemologia, herdeira da exclusiva ‘Casa Leão Joalheria’, com quase cem anos de existência, mas uma que dá para se ouvir e saber sobre o seu dia-a-dia; Narcisa Tamborindeguy, carioca, presepeira, vazia, oca, moradora do Edifício Chopin na Av Atlântica em Copacabana, ao lado do Copacabana Palace Hotel no Rio, não perde oportunidade, não tem nenhum escrúpulo e constrangimento em chamar a atenção e se promover com palhaçadas e presepadas para chamar a atenção, do tipo gritar para os hóspedes famosos na piscina do Hotel seu vizinho, sobretudo quando estão dando entrevistas com câmeras e holofotes à volta, promover aniversário de cachorro e chamar jornalista para divulgar o fato, currículo ‘brilhante’, mas é tudo que se pode falar dela; Val Marchiori em busca de notoriedade, deveria usar um pinico, inseparável no pescoço porque quando abre a boca corre o risco de sujar os demais a sua volta, da mesma linha de produção da Narcisa, fútil, ambas vazias, sem conteúdo, ocas, símbolos maior do que há de pior e se pode achar em uma mulher. Esnobes, invejosas e idiotas ao extremo, prepotentes e arrogantes, vermes, ascos, nauseantes, excrementos, lixos humanos mesmo, por isso não se dão bem.
Imagina você ter o castigo de inadvertidamente se casar e ter que conviver com um nojo, um asco, uma coisa nauseante dessas, ter uma coisa dessa como mulher e ter que aturar, conviver, dormir, ser obrigado a ter relações sexuais, acordar todos os dias com uma bestialidade, futilidade, coisa desprezível dessas.
Em janeiro a Band começou a exibir uma série 'Mulheres Ricas'
A Band está perfeita no seu papel, enquanto empresa comercial procurar produzir produtos que agrade, atenda seu público consumidor, venda, tenha aceitação em larga escala para auferir grandes lucros, essa é a intenção e a busca pelo objetivo.
Depois que a mídia nacional descobriu, faz tempo, que o povo ou a maioria do povo brasileiro é formado por uma casta de falsos puritanos, dissimulados, mentirosos, amebas, apedeutas, asnos, néscios, que nunca admitem, mas que adoram assistir surubadas e programas pornôs e apelativos sexuais sãos os que dão mais audiência, exemplo, ‘BBB’, ‘Fazenda’ e outros.
Numa país onde a grande e esmagadora maioria das famílias substituíram o espaço nobre, de destaque a estante de livros na sala que foi trocado pelo hack da TV, que no intervalo de uma novela pra outra quando entra o Jornal, as desqualificadas correm para tomar banho, jantar ou fazer a janta, para não perder a próxima novela que começa depois do jornal, o jornal elas não assistem, não interessa.
Nessa série “Mulheres Ricas” que não se confunda com alta sociedade, nada ver ter dinheiro, ser rico com participar da alta sociedade, fazer parte de famílias tradicionais, nem de longe se compara ou dizer que isso ai, “Mulheres Ricas”, maioria reunião de fúteis, ocas e vazias se compara as famílias da high socyte carioca como por exemplo de Mairynk Veiga, Marcondes Ferraz, Guinle, Severiano Ribeiro, Paula Machado, Bernardes, Pittigliani, Weiherman Márcia Veríssimo (foto), Pinto Guimarães, Monteiro de Carvalho, Barbosa e outras famílias tradicionalíssima que além de endinheiradas, tem alto nível, conteúdo cultural, geral, ético e comportamental. Essas fúteis em busca de publicidade, notoriedade que vivem da herança de família, bens materiais herdados que não sabem de onde veio nem nunca pararam pra pensar até porque amebas, néscios e acéfalos não pensam e quando tentam pensar fede, bem diferente das que trabalharam para ganhar tipo Débora Rodrigues e Brunete Fraccaroli as exceções.
Esses tipinhos fúteis, vazios, ascos e ocos sem conteúdo nunca vão se notabilizar e sempre serão olhadas de lado, nunca se notabilizarão nem como mulheres, atraem, se portam ou servem como a personagem ‘Biscoito’ da Zezé Macedo criado pra elas por Chico Anysio contracenando com o ‘Tavares’ outro personagem de Chico que só encarava a ‘Biscoito’ por causa da grana dela que não era de se dispensar, ou a personagem inspiradas nelas e em São Paulo, a ‘Lady Kate’ do Zorra total que paga caro pra se arrumar mal ‘kadiquê dinheiro eu tenho só me falta o gramour’. Todas elas só da pra encarar por causa da grana que tem e enquanto tiverem grana terão um monte de bajuladores em volta pra pegar.
Tipo da coisa sem sentido, fora de qualquer propósito, vazio que algum diretor paulista da Band acometido de uma doença endêmica e hereditária que acomete os paulistas à décadas, volta a demonstrar que ainda não foi erradicada da cidade e do estado e volta a se manifestar com ferocidade que é a falta de conteúdo, ausência de criatividade, imaginação e competência e como fazem sempre inspirado em algum formato desses programas de reality show, maquiou o formato, dando uma modificadinha, coisa própria e muito característica de paulista, que nunca tem capacidade nem competência para criar nada e copiam tudo do mundo intero já que seguem regras e manuais, nunca transgridem nem arriscam novos atalhos ou caminhos por isso são bitolados e limitados tornaram-se um plágio, exemplo as cópias do Sambódromo do Rio, os Brizolões que viraram ‘CEU’, os modelos de desfiles das escola de samba do Rio e até nome de Rua que um vereador foi passar o réveillon em Copacabana em 2009 e na volta propôs a substituição do nome da Av. Robert Kennedy em Guarapiranga por Av, Atlântica o nome da Av da orla de Copacabana.
Mulheres Ricas é uma futilidade, cultura inútil, coisa desprezível, assim como seus personagens, que não acrescentar nada a cultura, a sociedade, aos costumes e ao povo brasileiro, mas que inconscientemente vai conscientizando a população, o publico telespectador brasileiro ais audacioso e corajoso que tem o despojamento de assistir esse lixo e vai concluindo que isso é desprezível e desnecessário.
Com raríssimas exceções, a única coisa que essas ocas, vazias, fúteis, presepeiras em busca de publicidade e notoriedade a única coisa que demonstraram ter é dinheiro e mais nada. Como mulheres, seres humanos, companheiras, parceiras, elas não tem nada a acrescentar, são vazias ocas e de difícil convivência, por isso mesmo impossível conviver com essas dondocas, vazias, ocas por muito tempo sem entrar em área de atrito já que elas vivem no mundo da lua, no mundo do faz de conta, completamente fora da realidade e como mulher são uns zero a esquerda não acrescentam nada, não despertam apetite sexual, nem atração ou desejo, não impressionam, muito pelo contrário, reparem nas entrevistas, nas falas que não existe conteúdo algum, nada aproveitável, são melhores com suas bocas fechadas, porque quando abrem a boca, sai o resultado de uma latrina de botequim infecta e o conteúdo fede.
Sem contar que as famílias tradicionais tem outro tido de comportamento educação, formação e compostura, que essas ocas passam bem longe. O nível nós já sabemos, bem baixo, pior dos que a da empregada da Clementina de Jesus. Herdaram riquezas materiais da família se formaram, pena que na herança não veio educação essa parte coube aos outros herdeiros, como Jorginho Guinle o maior plaboy brasileiro na época do glamour carioca,
foi companheiro de boemia de personalidades como Carlinhos Niemeyer, Jeci Valadão, Sérgio Porto o Stanilau Ponte Preta , Paulo Soledade e Heleno de Freitas, com quem fundou o Clube dos Cafajestes e conforme seu estatuto, tem seu nome no hoje no Memorial da Fama que arranjou o primeiro serviço aos 86 anos por necessidade, depois da família ser dono do Copacabana Palace, do Parque Guinle, e outros bens valiosos no Rio, morreu pobre, aos 88 anos, vivendo de favor no próprio Copacabana Palace.
Pra quem gosta de m... está ai um belo prato aproveitem e acompanhem vejam a série da Band, pior do que isso só o BBB da Globo e a Fazenda da Record dois lixos por excelência, não fosse pelos exemplos que dão Débora Rodrigues e Brunete Fraccaroli e Lydia Sayeg, ricas e com conteúdo, que trabalham, tem uma atividade produtiva e proativa, falam com propriedade e autoridade de mães e donas de casa, educam os filhos como deve ser, no caso da Débora lutou e luta para manter-se no topo e o que conseguiu na vida, n]ao fosse por isso esse programa era cultura inútil.
A maioria gasta o que não sabe de onde veio, que nunca fizeram esforço para ganhar, herdaram das famílias.
Segundo Episódio - Parte 2
Terceiro Episódio - Parte 5



