Governos investem maciçamente em favelas, vândalos, arruaceiros e produção de bandidos
Atualizado em 23/10/2011 13h15
style="color: #00ff00width=;">Parceiro do RJ denuncia entulho pelas ruas da Cidade de Deus
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Atualizado em 23/10/2011 13h15
style="color: #00ff00width=;">Parceiro do RJ denuncia entulho pelas ruas da Cidade de Deus
Hoje foi um dia histórico para o Estado e a Cidade do Rio de Janeiro, talvez mais importante do que a retomada do complexo do Alemão dos bandidos e a instalação de UPP e retorno da paz no local. A Polícia do Rio deflagrou mega operação para prender policiais marginais e corruptos essa operação foi ofuscado e sem muita atenção da mídia nacional, pela notícia que dominou o mundo da queda do ditador Hosni Mubarak ditador do Egito.
A megaoperação da Secretaria Estadual de Segurança Pública e da Polícia Federal do Rio de Janeiro foi realizada para concluir um ciclo de esforço do governo do estado, município e federal para conter a criminalidade no estado a níveis insuportáveis, e nada disso adiantaria ou todo esse trabalho e esforço seria demagogo, ou estaria jogado na lata do lixo se não acontecesse uma depuração nos quadros das Polícias, Civil e Militar do estado, que também estavam a níveis insuportáveis a mais de 20 anos. Um caso famosíssimo foi o caso do Delegado Àlvaro Lins que foi Chefe de Polícia Civil do Governo Garotinho.
Delegado Álvaro Lins > Chefe de Polícia do Governador Garotinho
e posteriormente eleito Deputado Estadual
Foto: Arquivo O Globo
Quem conhece um pouquinho, convive ou conviveu com os agentes e membros das polícias sabe do grau de periculosidade de uma parte, grupo dentro dessas corporações, que cresce e se avoluma dia-a-dia, cada vez arrastando mais adeptos do mal, em função da impunidade e sucesso dos corruptos e marginais existentes dentro dessas corporações. Contaminando de imediato os ‘menudos e recrutas’ novos policiais que vê o sucesso de seus colegas e os tem como ídolos.
Um estado de corrupção, como em todo país, quase sempre fomentado pelos governadores do estado que nomeiam pessoas em cargos estratégicos como ‘Detran’, Delegacias Especializadas, e Secretarias estratégicas para arrecadar dinheiro para campanhas eleitorais, perdendo toda capacidade e moral para repreender ou punir seus agentes.
Até o Iate Blube de Ramos foi envolvido na Mega Operação da Polícia do Rio, ao lado
do Piscinão de Ramos e da favela Roquete Pinto, que foi escavado a procura de corpos
Quem por força de profissão, advogados, despachantes, convive mais intimamente com os policias, logo fica sabendo da audácia, do câncer que está arraigado dentro dessas corporações, ao ponto de eles cometerem crimes sem o mínimo critério de segurança, com muita audácia, sem temer nada, com a certeza da impunidade e o que é pior a intimidação, sabendo que não há ninguém que tenha coragem de denunciá-los, porque sabe o que lhes pode acontecer em represália.
E justamente por isso, de vez em quando eles ‘escorregam’ e são pegos em flagrantes, como por exemplo, vamos citar casos antigos do delegado, bandido, que chegou ao cúmulo de seqüestrar, pedir resgate e matar o cunhado. Esse mesmo cidadão foi delegado de Queimados RJ, Baixada Fluminense e lá tentou extorquir os principais comerciantes, criando uma caixinha e mandando seus acéclas recolher mensalmente, o que foi denunciado a Secretaria de Segurança e ele foi afastado da delegacia; O Coronel da PM que foi promovido por ato de bravura, depois de matar um camelo, vendedor de balas num sinal de Deodoro, loca ermo, sob a Av Brasil, e forjou um assalto e foi promovido de Major a Tte Cel; O Delegado que foi preso no Ponto Zero em Pavuna com vários carros roubados próximo a delegacia para vender; O Cel que foi preso em Ricardo de Albuquerque, próximo a Anchieta, com um ferro velho de sua propriedade cheio de carros roubados.
Essa impunidade se dá em função de haver um ‘pacto’ enrtre os polícias das duas corporações, em que na maioria dos casos a carteirada de ‘colega’, libera tudo, desde defunto dentro de carro indo pra ‘desova’, até carros roubados.
Por isso existem as milícias no Rio, uma promiscuidade entre policiais, traficantes, milicianos, políticos e ladrões onde um é fornecedor e parceiro do outro, ao ponto de alguns delegados ao ter que fazer algumas blitz para tentar prender algum traficante importante, convoca a equipe para a ação, mas n ao diz onde será feita a busca. Caso contrário a noticia chega na favela primeiro que as equipes.
Um exemplo clássico disso é a favela Rio das Pedras em Jacarepaguá que foi mandada invadir a área pelo, assassinado, vereador Andinho,
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