Governo investe forte na compra de votos com dinheiro público nos chiqueiros (favelas) do Rio e abandona população realmente carente
Moradores de Xerém vivem em situação dramática após enchente
Na região mais alta do bairro, a ajuda ainda está demorando a chegar. Há casas coberta de lama, sem energia e os moradores estão vivendo no meio dos escombros. Polícia faz operação para combater preços abusivos nos supermercados.
RJTV 1ª Edição | Última atualização: 39 minutos atrás
Enquanto os verdadeiros pobres sofrem com enchente, falta de saneamento básico, infraestrutura, lazer, emprego distante, o governo joga dinheiro público no ralo de esgoto das favelados, beneficiando e criando condições de conforto para especuladores, produção em larga escala de marginais, prostitutas nos chiqueiros que colaboram com 90% da população carcerária, da prostituição, ladrões, traficantes e homicidas, implantando elevadores panorâmicos, teleféricos, escolas de arte, musica e outras benfeitorias pra quem não merece, e quem merece fica distante de tudo não tem nada e nem saneamento básico.
Rocinha ganha sistema de vigilância por câmeras
São 80 câmeras de segurança, algumas com capacidade para filmar em detalhes a até 300m de distância. Os aparelhos vão monitorar todos os acessos e os principais pontos da comunidade, 24 horas por dia.Bom Dia Rio | Última atualização: 6 horas e 31 minutos atrás
Que maravilha, veja que incoerência, tanto dinheiro gasto, jogado no ralo de esgoto, com uma maioria de criminosos, espertalhões e especuladores imobiliários, pura compra de votos por atacado com dinheiro público, valorizando imóveis e habitat de especuladores e marginais, que nunca vão deixar de ser.
Sim porque nas favelas do Rio existe 20% de realmente pobres, e 80% de espertalhões profissionais de viver nesses chiqueiros e ganhar muito dinheiro ai dentro e forma grandes patrimônios, com crime e com especulação. Se observarmos atentamente nas entrelinhas, além da reportagem, vamos descobrir que a favela da Rocinha está localizada num dos bairros mais nobres da Zona Sul do Rio, em frente a uma das praias mais famosas, a Praia do Pepino em São Conrado, em frente a um dos Shoppings mais chiques, o São Conrado Fashion Mall, próximo a tudo de bom, a Barra da Tijuca a Zona sul do Rio e o Centro da Cidade, com metrô de Ipanema até Pavuna passando pelo centro da cidade. É o local preferido desses ajuntamentos promíscuos e irresponsáveis, chamados de famílias, onde eles gostam de invadir, desmatar, construir em áreas de risco e morar e viver bem perto de suas vítimas, produzindo em larga escala, suas proles criminosas, para abastecer com fartura a mão de obra do tráfico e as diversas modalidades criminosas, incentivados, na maioria dos casos pelos próprios pais.
Aterrorizando e causando pânico, pavor a turistas, como na invasão do Hotel em São Conrado. A população ordeira e trabalhadora que é quem paga impostos para o governo gastar, jogar no ralo de esgoto, para esses pústulas, relé escória, viverem confortavelmente com elevadores panorâmicos de 100 passageiros a custo de R$ 80 milhões pra eles não se cansarem subindo morro; teleférico, escolas de teatro, música, artes quadra poliesportiva.
O que eles dão em troca, 90% da população carcerária de ladrões, homicidas, estupradores, traficantes e prostitutas que enxovalham o nome do Rio de Janeiro, saem desses chiqueiros, eles não dão valor nenhum a nada disso, observe na matéria a postura deles, gostam mesmo é de roubar e traficar.
Enquanto isso a população realmente carente que optou por não morar nas favelas, comprou um terreno num bairro distante ou cidade da região do grande Rio, paga impostos pra essa escória viver e desfrutar, está abandonada na lama, quando chove, e na poeira quando tempo seco, como podemos ver nas matérias recentes, em Xerém, Duque de Caxias, Queimados, Japeri, Belford Roxo e toda região do Grande Rio.
Enquanto existir político safado, desonesto, corrupto, assistencialista e populista e não existe outro tido de político, se fossem honestos, trabalhadores e honrados não seriam políticos, estaremos a mercê desses lixos humanos.