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O Linguarudo

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

O Linguarudo

17
Mar13

Duas trajetórias, que pregam os mesmos fins e objetivos, mas com traçados diferentes

olinguarudo

  

Nada a perder mesmo, tudo ai é lucro e vindo de mãos de tolos, néscios, desesperados e apedeutas

Foto Montagem - O linguarudo

  

Montou uma arapuca que denominou de "Igreja Universal" se auto intitulou bispo, e passou a vender a palavra de Deus, é o “pedágio” para quem quer chegar ao céu, à fartura e a prosperidade. Optou pelo charlatanismo, a ganância, falso, dissimulação, enganação, ludibriar e aplicar estelionato religioso em apedeutas, ignorantes, desesperados, doutrinados e alienados mentais e néscios que acreditam nele.

 

Montou uma estrutura, nos moldes da Igreja católica, que também pede e toma tudo de todos e os néscios dão com as próprias mãos, diferente das promessas do novo Papa, que diz ser pelos pobres, e não ostentar riquezas, andar de ônibus e metrô, ele conquistou com dinheiro dos otários, templos suntuosos, maracanã das igrejas com muito luxo, pessoalmente adquiriu carrões, helicópteros, aviões, mansões. Criou uma estrutura inteligente, não podemos negar, de poder, elegendo vários deputados, senadores e fez até ministros participantes do governo.

 

Os bens adquiridos com dízimos, doações e ofertas de néscios, acéfalos, doutrinados, alienados mentais e apedeutas

Os templos, suntuosos, o primeiro(E) lotado de Valdemiro Santiago, o segundo(D) de Edir Macedo

  

Jesus te Ama, "quem mais dá mais recebe"

Uma das casas e um dos jatinhos de Edir Macedo

http://www.advivo.com.br/blog/luisnassif/a-autobiografia-de-edir-macedo

 

Fez escola e uma legião de outros estelionatários seguidores e alguns de seus discípulos criaram também suas próprias arapucas nos moldes das dela, como o RR Soares, dissidente e dizem, seu cunhado, Valdemiro Santiago seu ex-discípulo, e mais um monte de seitas e “igrejas” que se proliferou país a fora com várias denominações, “Em nome de Jesus S/A” , “Cura e descarrego com hora marcada Ltda”

 

RR Soares, segundo dizem ex-cunhado de Edir Macedo(E) e Valdemiro Santiago ambos dissidentes que montaram suas próprias "Igrejas" caça níquel e venda de curas e descarregos com hora marcada S/A ou Casas da Moeda.

 

Com a omissão, conivência e cumplicidade dos poderes públicos constituídos que não interessa investigá-lo nem aos que seguiram seus passos, comprometidos, com essas quadrilhas querendo seus votos, associados aos evangélicos um bando de alienados mentais, doutrinados, cordeiros, sem capacidade de indignação e reação pra não escandalizar, continuam esperando Cristo voltar pra esses chefes de quadrilha prestarem conta, enquanto isso continuam dando ofertas e pagando dízimos para essas quadrilhas de estelionatários e charlatões e eles enriquecendo e tomando volto de tal forma que a "Casa da Moeda" (Igreja Universal) do estelionatário e charlatão

 

Macedo não tem mais como ser combatido e punido por seus crimes cometidos o dia inteiro, com lavagem de dinheiro e desvio dos objetivos, já que se reforçou, se articulou e criou uma estrutura para blindar sua ações criminosas ao eleger políticos, deputados, senadores, prefeitos, e ministro de estado e membros do governo.

 

O Poder que emana dos seus asseclas, aliados e membros do poder

Ministro Marcelo Crivela(E) sobrinho de Edir Macedo, Foto Agencia Brasil - Deputado (bispo) Antonio Bulhões (PRB-SP) ambos da "Igreja Universal"

 

Parlamentares eleitos pelas "igrejas" Universal de Bispo Macedo e Internacional da Graça de Valdemiro Santiago

 

ANTONIO BULHÕES (PRB/SP) - titular - Universal do Reino de Deus - reeleito
OTONIEL LIMA (PRB/SP) - titular - Universal do Reino de Deus - eleito
MÁRCIO MARINHO (PRB/BA) - titular - Universal do Reino de Deus - reeleito
GEORGE HILTON (PRB/MG) - titular - Universal do Reino de Deus - reeleito
VITOR PAULO (PRB/RJ) - titular - Universal do Reino de Deus - eleito
JONATHAN DE JESUS (PRB/RR) - titular - Universal do Reino de Deus - eleito
HELENO (PRB/SE) - titular - Universal do Reino de Deus - eleito

JORGE TADEU (DEM/SP) - titular - Igreja Internacional da Graça – reeleito (Valdemiro Santiago)
DR. GRILO (PSL/MG) - titular - Igreja Internacional da Graça - eleito
Dr. ADILSON SOARES (PR/RJ) - titular - Igreja Internacional da Graça - reeleito 

 

Fonte: jardimgospelcompartilhe.blogspot.com.br

 

Uma coisa é capinar e cortar o mato de jum terreno que começa a brotar e outra coisa bem mais complicada é tentar derrubar a floresta amazônica.

 

As autoridades comprometidas, coniventes e omissas as crimes dessas quadrilhas querendo seus votos, associados aos evangélicos um bando de alienados mentais, doutrinados, cordeiros, sem capacidade de indignação e reação pra não escandalizar, continuam esperando Cristo voltar pra esses chefes de quadrilha prestarem conta, enquanto isso continuam dando ofertas e pagando dízimos para essas quadrilhas de estelionatários e charlatões e eles enriquecendo e tomando volto de tal forma que a "Casa da Moeda" (Igreja Universal) do estelionatário e charlatão Macedo não tem mais como ser combatida e punida por seus crimes cometidos o dia inteiro, com lavagem de dinheiro e desvio dos objetivos, já que se reforçou, se articulou e criou uma estrutura para blindar sua ações criminosas como eleger políticos, deputados, senadores, prefeitos, e até membros do governo.

 

E se vermos seus estatutos vamos descobrir que funciona como uma empresa, para dar lucro à quadrilha, tirando dinheiro dos otários, desesperados que acreditam que eles pregam o evangelho de Cristo. E os evangélicos tradicionais que realmente pregam a palavra de Deus continuam esperando Cristo voltar para eles prestarem conta e as autoridades. O Ministério Público, Polícia, parlamentares e demais órgão fiscalizadores, não enxergam os crimes que eles cometem diariamente, nem quando eles brigam entre si, e os declaram abertamente para quem quiser saber, por divergências e questão da partilha do roubo, um tomando a clientela do outro e vão pra redes de TV e denunciam detalhadamente tudo, nem assim o Ministério Público entra no caso e apura as irregularidades e os crimes das quadrilhas, exemplo Igreja Universal e Valdemiro Santiago.

 

Com esse papinho de doutrinado e de alienado mental de 2 mil anos, de que Cristo está voltando, os pedófilos, quadrilhas de estelionatários, charlatões e vendilhões do templo, que usam a palavra de Deus para ganhar dinheiro e praticar charlatanismo e estelionato, vão se dando bem como "Bispo" Macedo, Valdemiro Santiago, RR Soares e uma legião de seguidores que se proliferou e estão abrindo igrejas como negócios meio de vida.

02
Jan13

Se você é desocupado como ele assista hoje na Globo "Lula o filho da p..." uma farsa que a maioria não enxerga

olinguarudo

 

Se você é desocupado e não tem nada de melhor pra fazer não deixe de ver hoje na Globo o filme "Lula o filho da P...." eu me recuso a assistir essa farsa mentirosa.

Uma historinha, como seu personagem, bem safada, mentirosa, inventada, como é a maioria da história do país.

 

A verdade dessa história recente, contada por seu próprio protagonista apedeuta com orgulho, o que depõe contra ele e é só não ser ignorante, néscio e acéfalo ter dois dedinhos esclarecimento e clarividência que vai entender perfeitamente quem é esse, o maior espertalhão e malandro do país.

 

Seu principal personagem, Lula, é um malandrão, que nunca gostou de trabalho, adora viver de favor e expediente, explorando e enriquecendo ás custas de alguém.

 

Fez um curso no SENAI de torneiro mecânico, trabalhou alguns meses, mas logo percebeu que tralho não era sua praia, sofreu um "acidente" que ainda merece uma investigação para saber como, e perdeu um dedo mínimo de uma das mãos, dai montou o Sindicato dos Metalúrgicos do ABC que foi o terror dos "otários" a classe empresarial que sustenta as quadrilhas políticas desse país, que a grande maioria nunca geraram 1 emprego, mas são que criam as leis obrigando e onerando a classe empresarial e a sociedade a pagar impostos para fazer face as suas orgias, 13º, 14º, 15º altos salários, verbas de gabinete, passagens aéreas, combustível e veículos para as quadrilhas terem todas as condições de praticarem seus crimes de corrupção, superfaturamento e lavagem de dinheiro, como tempos visto nas CPIs, mensalão, na recente Operações Porto Seguro da Polícia Federal, onde  Rosemary Noronha, a ex-chefe de gabinete da presidência da República em São Paulo, nomeada por Lula, amiga intima de Lula, assim como a maioria dos condenados e criminosos do mensalão e do caso dos Aloprados em São Paulo e outros, todos amigos e nomeados em cargos estratégicos no governo por Lula.

 

A conclusão que se chega é que essa ralé, escória, pegou um vagabundo que nunca trabalhou, passou 20 anos perseguindo um único cargo político, a presidência da república, fazendo politicagem, vivendo de favor dos "companheiros", que hoje aparelham o estado brasileiro, morando em casa cedida pelos "companheiro" andando em carros dos "companheiros", aplicando expediente, e chega a presidência da república, com um patrimônio declarado de R$ 200 mil, feito inédito, que nenhum trabalhador real, trabalhando de sol a sol consegue nesse país, um vagabundo consegue. Como? Só investigando sua vida pregressa, quebrando seu sigilo bancário, fiscal e telefônico, coisa que ele e seus partido, se arrepiam quando alguém ameaça.

 
Eleito por uma ralé, escória, seus pares, que se identificam com ele, que é a maioria da parcela da população brasileira, composta por retirantes, vagabundos, analfabetos, espertalhões que como comprovam as favelas do Rio de Janeiro e São Paulo onde a maioria não são pobres, são espertalhões, especuladores que querem se dar bem na vida, ganhando fácil, caso de Lula,  que foi transformado em herói, representante dos trabalhadores.

 

Fonte: cidadeolimpica.com

16
Mai11

Cai a máscara do médico paulista, Roger Abdelmassih, tido como um gênio da reprodução humana

olinguarudo

 

Roger Abdelmassih(E) Foto reprodução / TV Globo. No alto a direita Alexandre Kerkis o geneticista de origem russa e sua mulher, a também geneticista Irina Kerkis. Os dois foram contratados para desenvolver pesquisas na clínica de e são alvo de investigação do Ministério Público de São Paulo - Foto: Revista Época

 

O médico paulista geneticista Roger Abdelmassih, condenado a 278 anos de prisão, foragido da justiça, acusado dentre outras coisas de abuso sexual e estupro contra as pacientes de sua luxuosa clínica 'Abdelmassih' de classe média alta estabelecida à Avenida Brasil, 1085 - Jardim America, São Paulo, 01431-000, um dos bairros nobres da cidade, localizado na região denominada Jardins, no quadrante que compreende as Avenidas Paulista, Rebouças, Faria Lima e Nove de Julho formado pelo conjunto de bairros Jardins nobres de São Paulo, Jardim América, Jardim Europa e Jardim Paulista.

 

Além das acusação que já pesam sobre ele, surgiu uma nova, a de que o médico, tido até então como o mais renomado geneticista especialista em reprodução humana do país praticava estelionato nos acompanhamentos e processo de engravidaemnto das mulheres e que parte dos filhos gerados após "tratamento" em sua clínica, não tem ligação com os supostos pais biológicos, ou seja não passava de um estelionato. Segundo a reportagem, os óvulos eram de outros casais já fecundados diz a matéria da Revista Época.

 

Veja abaixo a íntegra da matéria da Revista Época.

 

Em 23 de novembro de 2010, a Justiça brasileira deu seu veredicto: a clínica de reprodução assistida do médico Roger Abdelmassih fora palco de um show de horror. A acusação de ter estuprado sistematicamente dezenas de pacientes levou o mais renomado especialista em reprodução humana do Brasil ao banco dos réus em 2008. A condenação de Abdelmassih a 278 anos de prisão pelos abusos, no entanto, não encerrou um dos mais dramáticos capítulos da história médica do país. Nos últimos dois anos, o Ministério Público do Estado de São Paulo e a Polícia Civil investigaram, em sigilo, os procedimentos médicos da clínica e recolheram depoimentos de ex-pacientes de Abdelmassih. Somem-se aos dois inquéritos as revelações feitas a ÉPOCA pelo ex-colaborador do médico, o engenheiro químico Paulo Henrique Ferraz Bastos (leia a entrevista), e chega-se a uma conclusão estarrecedora: parte dos cerca de 8 mil bebês gerados na clínica de Abdelmassih não são filhos biológicos de quem imaginam ser.

Essa conclusão é resultado de exames de DNA feitos em pacientes da clínica e em seus filhos. As autoridades estão convencidas de que Abdelmassih enganava seus clientes e implantava no útero da futura mãe, sem o conhecimento do casal, embriões formados a partir de óvulos e espermatozoides de outras pessoas. Os pais biológicos das crianças são outros, e não o casal que se sentou nas poltronas do consultório de Abdelmassih disposto a se submeter ao tratamento de reprodução e que pagou os milhares de reais que o médico cobrava pela fertilização. Pelo menos três casais, um de São Paulo, outro do Rio de Janeiro e o terceiro do Espírito Santo, já descobriram, depois do nascimento da criança, que o DNA de um dos dois não é compatível com o do filho. Esses três casais contaram sua história, comprovada por exames laboratoriais, em depoimento ao Ministério Público. ÉPOCA teve acesso ao processo e revela o conteúdo do depoimento de um desses casais, cuja identidade não será revelada.

 

A história contada por eles ao MP é chocante. Em 1993, procuraram a clínica de Roger Abdelmassih diante da suspeita de infertilidade do marido. Realizaram exames que, de acordo com Abdelmassih, atestaram a capacidade do casal de gerar um filho. Ainda assim, o médico sugeriu que eles se submetessem a uma fertilização in vitro, que seria, em suas palavras, um procedimento mais rápido e eficaz para obter a tão desejada gravidez. Abdelmassih garantiu ao casal que o filho seria fruto de seus óvulos e espermatozoides e que a fertilização seria usada apenas por uma questão de conveniência. A mulher se entusiasmou com a promessa de gravidez e o marido acabou por concordar em fazer a reprodução assistida. Formados nos laboratórios de Abdelmassih, os embriões foram implantados na mulher.

 

No marido, porém, cresceu uma dúvida. Durante uma das consultas de sua mulher, já grávida, ele disse a Abdelmassih que faria um teste de DNA depois do nascimento do filho. De acordo com o depoimento dessa testemunha, “alterado e aos gritos, o doutor Roger o expulsou de seu consultório”. Na consulta seguinte, de acordo com o depoimento da mulher, “o médico lhe entregou um envelope com dois comprimidos, um para ingestão imediata e outro após três horas”. A mulher, no entanto, nem chegou a tomar o segundo comprimido. Precisou ser socorrida às pressas com fortes dores abdominais que indicavam o início de um aborto. Análises em laboratório comprovaram que o comprimido dado por Abdelmassih e que a mulher ingeriu era Citotec. É um medicamento usado no tratamento de úlcera e cuja comercialização foi proibida no Brasil, em 1998, por seus conhecidos efeitos abortivos.

 

O aborto não se completou, e nem a mulher nem o marido retornaram mais à clínica de Abdelmassih até o nascimento de seus filhos, um casal de gêmeos. Somente depois que a mãe deixou de amamentar, testes de DNA nos pais e nas crianças foram feitos. E comprovaram que ela era a mãe biológica das crianças, mas ele não era o pai biológico. Atordoados, procuraram Abdelmassih e um advogado. Queriam entrar com uma ação judicial contra a clínica, mas acabaram aceitando o acordo proposto pelo médico para ficar em silêncio: ele e a mulher receberam, em 1994, R$ 300 mil cada um (o que equivaleria hoje a R$ 1 milhão, considerando a inflação do período). Em troca, assinaram um termo, com data retroativa, permitindo o uso de esperma de terceiros na fertilização feita nela. O acordo não encerrou os problemas do casal. Eles se separaram. A mulher nunca se recuperou do trauma. O pai optou por criar as crianças como se fossem suas. Ambos decidiram não investigar a identidade do pai biológico de seus filhos. Aos gêmeos, hoje com 17 anos, a história nunca foi contada.

 

O depoimento do casal, que procurou a clínica de Abdelmassih no começo da década de 90, levanta suspeitas de que o médico pode ter passado duas décadas adotando procedimentos ilegais em seus processos de reprodução. Isso ajudaria a explicar as impressionantes taxas de sucesso de fertilização alcançadas por sua clínica. Em 2003, 47,1% dos procedimentos feitos por Abdelmassih resultaram em bebês, em comparação com meros 31,7% de casos de sucesso da Rede Latino-Americana de Reprodução Assistida, instituição científica que reúne mais de 90% dos centros de reprodução humana latinos. Formado em medicina na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em 1968, Abdelmassih tornou-se referência em reprodução assistida não só no Brasil como no mundo. Suas estatísticas provocavam uma romaria de médicos a sua clínica para tomar aulas, aprender procedimentos. E funcionavam como a mais eficaz propaganda para atrair pacientes. Ele dizia ter atingido a impressionante marca de 20 mil clientes ao longo da carreira.

 

Com o objetivo de melhorar ainda mais seus índices de sucesso na fertilização, Abdelmassih inaugurou, em outubro de 2005, um laboratório de pesquisa com células-tronco em sua clínica. Ele recrutou para trabalhar ali os geneticistas de origem russa Alexandre Kerkis e Irina Kerkis. A contratação foi anunciada com orgulho pelo médico em colunas sociais na imprensa. Alexandre e Irina Kerkis desembarcaram no Brasil em 1995 e, embora nunca mais tenham voltado a morar na Rússia, conservam ainda forte sotaque e dificuldades em se expressar em português. Trouxeram na bagagem a livre-docência obtida no Instituto de Citologia Genética de Novosibirsk, na Rússia, e o domínio da técnica de modificação do código genético de animais para que eles produzam proteínas humanas. Trabalharam na Universidade Estadual do Norte Fluminense e depois na Universidade de São Paulo (USP), com a geneticista brasileira Lygia da Veiga Pereira. Nos laboratórios de genética da USP, o casal Kerkis conheceu o engenheiro químico Paulo Henrique Ferraz Bastos, aluno do curso de mestrado.

 

Em 2005, o casal Kerkis e Paulo Bastos iniciaram uma sociedade na empresa Genética Aplicada Atividades Veterinárias Ltda. Os geneticistas de origem russa trabalhavam ao mesmo tempo com Abdelmassih e na empresa veterinária. Isso, segundo Bastos, dava-lhe acesso aos laboratórios da clínica. No site da clínica de Abdelmassih, retirado do ar na última quinta-feira, depois de contato feito pela reportagem de ÉPOCA, Alexandre Kerkis aparecia como membro da equipe da clínica e responsável pelas pesquisas com células-tronco. Em outra parte do site, eles são destacados como reforços nas pesquisas com óvulos e espermatozoides. Segundo afirma Bastos, que saiu da empresa depois de um litígio com os sócios, Alexandre e Irina Kerkis, atualmente alvos de uma investigação do Ministério Público, relataram a ele uma série de procedimentos médicos ilegais ou eticamente condenáveis, realizados na clínica com o material genético recolhido dos pacientes com o objetivo de aumentar o sucesso das fertilizações. 

 

Leia trecho da entrevista com Paulo Henrique Ferraz Bastos

 

"A sociedade precisa investigar essas paternidades"

O engenheiro químico Paulo Henrique Ferraz Bastos, de 39 anos, viveu os últimos dois anos em silêncio. Mudou-se de cidade, abandonou as atividades empresariais para lecionar, afastou-se do círculo de amigos que cultivou durante o mestrado em genética na Universidade de São Paulo, aboliu o telefone celular. Paulo tornou-se um arquivo vivo de um dos capítulos mais chocantes e ainda nebulosos da história da medicina brasileira. Ele era sócio dos internacionalmente renomados biólogos russos Alexandre e Irina Kerkis, hoje naturalizados brasileiros, em uma empresa de tratamento de lesões de cavalos com células-tronco. Paulo acreditava que ficaria rico e famoso com sua Genética Aplicada Atividades Veterinárias Ltda. Criada em maio de 2005, a empresa era uma completa novidade no mercado brasileiro. Seis meses depois da fundação da empresa, os sócios de Paulo tornaram-se os responsáveis pelas pesquisas sobre células-tronco da clínica do médico Roger Abdelmassih. Paulo diz ter virado o laranja dos biólogos de origem russa. E a empresa uma fachada científica elegante que encobria as principais atividades de Alexandre e Irina, dentro de laboratórios em uma casa no número 1.085 da Avenida Brasil, em São Paulo, onde Abdelmassih mantinha sua clínica.

Em 2009, Paulo deu uma entrevista ao programa Fantástico, da TV Globo, em que mencionou genericamente a existência de “pesquisas escandalosas” na clínica de Abdelmassih. Depois de passar todos esses meses recluso e em litígio judicial com seus ex-sócios para reaver sua parte na empresa, Paulo decidiu montar um site – o WikiLeaks da Ciência (www.eticanaciencia.org) – para ser um canal de denúncias de abusos e corrupção na comunidade científica. E resolveu descrever, pela primeira vez, uma série de procedimentos condenáveis aplicados dentro da clínica de reprodução de Abdelmassih. As revelações de Paulo, um ex-colaborador de Abdelmassih, são consideradas cruciais para o Ministério Público e para a Polícia Civil de São Paulo, que investigam o caso, porque sugerem que as práticas já denunciadas por ex-pacientes de Abdelmassih eram o modus operandi na clínica, e não eventos isolados ou devaneios de clientes frustradas. Mas as denúncias vão além. Com base em cerca de 70 horas de gravação de reuniões com a participação de Alexandre e Irina, Abdelmassih e sua filha, Soraya, feitas por Paulo clandestinamente durante o ano de 2007 (ÉPOCA ouviu alguns trechos), Paulo afirma ser impossível garantir que os filhos gerados na clínica sejam biologicamente filhos de quem pensam ser. “Ouvi discussões sobre os efeitos possivelmente maléficos de fazer DNA em toda essa população gerada na clínica do Roger e as crianças descobrirem que não são filhos biológicos de seus pais”, diz. “Mas, acima de tudo, tem de existir a verdade. Elas têm o direito de saber se são ou não biologicamente dos pais.” A seguir, leia os principais trechos da entrevista de sete horas que Paulo concedeu a ÉPOCA.

 
ÉPOCA - Que tipo de procedimentos eles faziam lá?
Paulo –
 A Irina me falou que eles faziam aquela injeção intracitoplasmática, que aumenta a possibilidade de a mulher infértil ter filho. Você pega a parte de um citoplasma de um óvulo jovem e coloca dentro de um óvulo de uma mulher mais velha, um óvulo em senescência, com problemas de fertilidade. Você aumenta a probabilidade de sucessos. É uma técnica que mistura DNA dos pais biológicos originais com o DNA daquele óvulo que foi usado para fazer turbinamento. Em pelo menos 2% dos casos o bebê nasce com DNAs de duas mães e de um pai. Há muita gente que é contra e acha antiético. Existem estudos, mas não há certeza sobre que tipo de problemas essa técnica de turbinamento pode trazer para o bebê. Na origem, já está errado misturar material genético de pessoas diferentes e fazer essa sopa. Ainda que seja legítimo o desejo de um casal de ter filhos, tem de haver limites éticos. Esse serviço de turbinamento era oferecido para os clientes, mas não era explicado de onde vinha o óvulo para fazer esse turbinamento e não era explicado para a mãe que ela teria um filho com o DNA de uma pessoa que ela nem conhecia. Para uma pessoa leiga, é algo muito difícil de entender e de discutir, porque pressupõe conhecimento científico e o questionamento de pessoas renomadas como o Roger.

 

ÉPOCA - O senhor recomendaria testes de DNA aos pais que procuraram a clínica de Abdelmassih para ter filhos?
Paulo – 
Eu recomendaria, porque posso dizer muito sobre esses meus sócios russos, que eram o braço direito e esquerdo do Roger. Eles não têm conduta ética, profissional, científica. Fazem o que for mais imediato para a publicação de um paper ou a conquista de uma colocação melhor no departamento. Não me surpreenderia nem um pouco se fizessem testes de DNA nas crianças geradas naquela clínica e encontrassem incompatibilidade com os pais. Uma das coisas que o Alexandre fez uma vez foi com um cavalo que tratamos. Uma semana depois de aplicar células no cavalo, o Alexandre me liga para saber se o animal estava reagindo bem. Eu disse que sim, que o ultrassom mostrava boa resposta. Ele me respondeu: “Ah, que beleza. Preciso te contar uma coisa. Sabe aquelas células que eu apliquei naquele cavalo? Não eram células-tronco da gordura do animal. Eu peguei da minha cultura celular humana”. Eles aplicaram células humanas em cavalo. Esse era o braço direito das pesquisas do Roger Abdelmassih: Alexandre Kerkis.

 

ÉPOCA - O senhor testemunhou outros procedimentos irregulares?
Paulo –
 Comecei a achar estranho e a fazer uma série de questionamentos. Uma vez achei que seria boa ideia fornecermos óvulos de vaca – ócitos – para que eles fizessem testes na clínica antes de aplicar as técnicas em células humanas. O Alexandre na hora disse não: “Não precisa de óvulos de vaca, você sabe disso. Nós temos óvulos de sobra lá, temos até de jogar fora. Eu pego óvulo para fazer qualquer coisa lá”. Na hora, eu estava desesperado para fazer a empresa dar certo, torná-la uma clínica renomada. Nem pensei que isso era um crime, que ele pegava óvulo de paciente que sobrava depois de uma hiperovulação. Era como se ele pegasse óvulo como quem pega uma garrafa de água na geladeira, quando quer. O Alexandre me disse que tinha material genético à disposição para fazer a pesquisa que quisesse. Por isso, o Roger era o paraíso na Terra para qualquer cientista: tinha material genético, dinheiro, equipamento, tudo à disposição.

 

ÉPOCA - Esses óvulos eram usados com o consentimento das mulheres a quem pertenciam?
Paulo – 
Acredito que os óvulos eram usados sem o consentimento das mulheres a quem eles pertenciam. A Irina uma vez me falou que não dava para provar que eles faziam uso indevido de óvulos, porque óvulo não fala. O óvulo não diz se ele é da Helena ou da Maria, não tem etiqueta, não diz que ele não pode ser usado para fazer embrião para a pesquisa ou para fertilizar outra mulher. Como você vai rastrear isso? É difícil. Mas sei que havia um banco clandestino de óvulos. Um monte de óvulos misturados a material animal dentro da clínica e sem registro. Células de minha empresa estavam lá. O que células de cavalo estão fazendo em uma clínica de reprodução humana, na clínica do Roger? Dentro da comunidade genética se comenta isso, mas a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) não diz isso para a população.
 

Surgem suspeitas sobre paternidade de bebês de clínica de Abdelmassih

24
Abr11

Empresa de RH promete vagas que não existem e aplica golpe

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Domingo, 24/04/2011

A agência de recursos humanos ´Br Quality` atraía gente de todo o país. O grupo escolhia suas vítimas na Internet, em sites de currículos, e intermediava falsas contratações para grandes empresas.

 

São Paulo é o paraiso desses e dos mais variados tipos de estelionatários, como essa quadrilha, especializada em RH, existem outras com escritórios e empresas de fachada montadas para aplicar os mais variados tipos de golpes.

 

Enquanto o carioca tem ódio de estelionatário, '171', no mínimo se afasta dele, deixa falando sozinho, não quer papo com essa gente, avisa para os amigos que o sujeito é 'caô' puro e ele fica queimado e sem ambiente no circulo de amizade, debocha dele na cara de pau o ridicularizando, encarna, tem vários adjetivos qualificativos e pejorativos pra essa categoria como "71", caô, abeiro, e isso é bem latente e demonstrado nas composições de Zeca pagodinho, Martinho da Vila e outros. Cantado e decantado em Versos e prosa para demonstrar o quanto o carioca não gosta de 71, caozeiro e estelionatário. 

 

Em São Paulo existe uma cultura de festejar os estelionatários, os falsários, cujo golpe eles chamam de 'chapéu', a palavra deles não tem nenhum valor, eles não tem palavra, caráter, nem personalidade, são mentirosos e dissimulados, mas convivem bem e são aceitos em sociedade, dissimulados como são, falan o dia inteiro de alguém e à tarde se esse alguém aparece, correm todos pra cima dele pra neijar e abraçar e festejar efusivamente, deixando a pessoa pensar que é a mais querida do mundo. Eles não sabem dizer não, nunca dizem não, nem negam o que você pede de forma taxativa, como pe costume do carioca, mas com a mesma facilidade que não dizem não, nunca cumprem o que pormetem e isso é geral, muito natural e aceitável pelos nativos, aborigenes, que também quando sofrerem um estelionato de alguém, não agem como o carioca que parte pra cima pra matar, e denunciam o '71', 'caô' pra todos os amigos se afastarem dele. Eles se calam, ficam na deles, não reclamam não denunciam nem cobram. Eles são estranhos, bisonhos e bizarros

11
Jan11

Mais um 'malandro' se deu bem no sindicalismo em SP, não chegou a presidência mas enriqueceu

olinguarudo

 

Foto: Revista Época

 

Mais um caso de sindicalista que não chegou a Presidência da República, mas também que está se dando bem fora dela como uma maioría dos que pertencem um sindicalismo que essa máfia que se instalou em São Paulo desde a década de 80 e vem enriquecendo vagabundos, analfabetos, espertalhões e desonestos ao longo dos anos com impunidade ilicitamente e sem nenhum tipo de fiscalização, como o MST e outras Máfias que se instalaram no País, usam dinheiro público e não são fiscalizadas por ninguém, nem há ninguém para fiscaliza-los e as negociatas e Falcatruas os acertos que seus líderes com os patrões fazem em nome de uma categoria profissional e embolsam milhões.


Há sim vários órgãos para fiscalizar o empresariado nacional, ai você tem uma fila na porta das empresas, Fiscalização do Ministério do Trabalho para conferir assinatura em carteira e recolhimento de todos os encargos dos empregados; Fiscalização do ICMS para conferir se está emitindo cupom fiscal na Venda de Mercadorias e comprando com Nota Fiscal e recolhendo o dia em ICM; Fiscalização do INSS; Fiscalização da Vigilância Sanitária, em caso de Comercio de comida e remédios; Fiscalização do Imposto de Renda; Fiscalização da Prefeitura pra ver se está e com o Alvará de Taxas de ISS, IPTU e outras recolhidas em dia e outros inúmeros órgãos que estão prontos para fiscalizar o empresário de micro, REGULARMENTE estabelecido, enquanto que o camelô, marreteiro em São Paulo, com rede de barracas nas ruas das cidades, maior que muitas lojas, vendendo um sapato de eletrônicos, com equipes de empregados, clandestinos para Gerenciar sua rede de, lojas barracas de rua, faturando Mais que um grande Maioria das Lojas lEstabelecidos egalmente, empresários, para essas quadrilhas não existe fiscalização.

 

 

Dá uma sacada no hotelzinho do malandro em Ilhabela Litoral SP

 

Revista Época

 

A Maioria desses ", por exemplo sindicalista", ou pessoas que se Utilice de Sindicatos e Associações Para atingir seus objetivos e roubar. Começam por baixo, nesse caso, Genival Beserra Leite, mais um, Cabeça de Caixa d'Água,cOMO A maioria deles segundo a matéria da Revista Época dessa semana...

"Como começouComo umssessor de Base do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo na região de Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo. Seu trabalho era Distribuir panfletos entre os trabalhadores. Pouco depois, Leite deixou o Sindicato dos Metalúrgicos. Aproveitou uma tendência da terceirização de mão de obra, na década de 1990, e fundou o Sindeepres ".

Ainda segundo a Época "A história segue a cartilha clássica do sindicalismo brasileiro: ao observar um" novo setor ", Leite Criou um sindicato para, em tese, defender esses trabalhadores. Na prática, ele percebeu uma oportunidade de Criar uma nova categoria de trabalhadores para arrecadar imposto sindical . Como grande parte dos líderes sindicais, Leite se reelege constantemente e se mantém como presidente há 16 anos. "Criar um sindicato é um Empreendimento Rentável", afirma Ricardo Antunes, professor do Departamento de Sociologia do Trabalho da Universidade de Campinas (Unicamp). "Há uma facilidade relativa e há falta de fiscalização. por isso, existem verdadeiras máquinas de abrir sindicatos ". Revista Época

 

Em sua grande Maioria são nordestinos, malandros, daqueles que como Lula, não vem para os grandes centros, São Paulo e Rio de Janeiro, trabalhar de porteiro servente de pedreiro, como faz a maioria deles. Esse tipinho são os nordestinos que se julgam "malandros", espertos, aliás esses "malandros" gostam nem de trabalhar, o negócio deles é viver de expediente, um favor de amigos na cara-de-pau, sem o mínimo constrangimento maior e se dar bem. Maior Exemplo Lula, nunca Trabalhou, com poucos dias como torneiro arranjou um acidente, perdeu um dedo, foi Fabrica de Campeões do serviço, ganhou uma indenização e nunca mais voltou a empresa, segundo ele próprio.

Dai em diante passou a viver na presidência do Sindicato dos Metalúrgicos que montou no ABC, depois na presidência do PT, que montou e favorecer Sestās básicas e de amigos, fazendo politicagem e perseguindo uma presidência da república, viajando o Brasil inteiro. O pior exemplo de "trabalhador" para o país.

No Rio essa corja nunca se deu muito bem bem, não se tem notícia de nenhum deles que ascendeu lá ou ficou Rico na vagabundagem, nem se notabilizou. Muito pelo contrário, tipos como esse, estelionatários "171" caozeiros, como chama o carioca, não são bem vistos no Rio e não Não tem muita chance. Lula no Rio não chegaria de forma alguma onde chegou, não teria chance, tinha que armar seu "171", seu cao, em outro terreiro. E escolheu certo escolheu São Paulo que é o lugar perfeito para eles, e como tem Caozeiro e 171 em São Paulo.

Na verdade são todos farinha do mesmo saco, cabeças de caixa d'água, e tem um terreno fértil para se dar bem a terra da garoa que virou terra de vagabundos da impunidade e das Máfias organizadas como o sindicalismo que impera na cidade e no estado , que já vem desde a década de 80 e já espantou Milhares de empresas, que migraram para outros Estados e Municípios, prova disso o ABCD que hoje possui mais fechadas empresa funcionando do que, Em função da forte atuação dos sindicatos querendo Extorquir o empresários, dizendo-se em favor dos empregados, uma idade assim é que o sindicalismo brasileiro, sobretudo o paulista.

Você conhece alguém do nível de Lula, Vicentinho,  Medeiros, Paulinho da Força e outros espertalhões, oportunistas que não gostam de trabalho mas que se intitulam "lideres dos Trabalhadores", que se notabilizaram se intitulando sindicalistas, mas que na verdade são desocupados que se notabilizaram utilizando-se de sindicatos como trampolim para uma política, e posteriormente os partidos políticos para se locupletar e se firmar econômica, financeira e politicamente na vida, que seja oriundo do Rio de Janeiro? Mesmo que seja nordestino como A Maioria em São Paulo?

Não. Você não conhece nenhum, nem nunca vai conhecer, porque o carioca odeia 171, caozeiro, não dá voz nem vez a eles, como São Paulo que lhes rende  Homenagem. O carioca odeia "171", mentiroso, Caozeiro gente, que aplica um expediente para armar "171" Viver e na "aba", na "sombra", Bancando dos outros ser o mais malandro, mais esperto que os outros, só ele que malandro é o resto e tudo otário.

E isso fica patenteado nas letras de músicas e dos sambas dos cariocas e ninguém percebe, preste atenção nas letras de Zeca Pagodinho, Martinho da Vila, Beth Carvalho, Chico Buarque, Vinicius de Moraes, Tom Jobim e outros.

171 no Rio não tem valor, eo carioca dispensa na maior fala na cara que não gosta nem de Armação de estelionato e de estelionatário. Talvez seja por isso que Lula não conseguiu abrir os Jogo Olímpicos Pan-Americanos de 2007, quando foi intensamente vaiado no Maracanã toda vez que tentou retomar o discurso de abertura dos Jogos, e não conseguiu, até que o Carlos Arthur Nusman, presidente do COB Assumiu e fez uma abertura sem nenhum problemas. Um conselho é que Lula e outros como ele Devem ter sempre o cuidado quando for falar para um público carioca o que tem como ele "Espertão" 171 "e Caozeiro eo carioca não aceita esse tipo de gente que se deram bem na vida aplicando" 171 "nos outros sem querer trabalhar.

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