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O Linguarudo

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

O Linguarudo

22
Mai11

Romero Jucá: Essa excrescência nacional, líder do governo no senado, cai a máscara

olinguarudo

Mais um escândalo político vem a tona. Como se algum deles resistisse a 5 minutos de investigação séria de suas vidas pregressas e patrimônio acumulado.

 

Em matéria publicada pela Revista Época deste fim de semana, sob o titulo 'O laranja de Romero Jucá' com depoimentos e vasto material comprobatório, das falcatruas do líder do governo no Senado, Romero Jucá PMDB / RR, Claro, líder desde o governo Lula, por coincidência continuando no governo Dilma, um governo de continuação do governo Lula.

 

Segunda a matéria “Romero Jucá é um profissional. Em 30 anos consagrados integralmente ao serviço público, as finanças de Jucá percorreram uma trajetória invejável. De garoto que cresceu à míngua no Recife, Jucá tornou-se um político rico. Amealhou, apenas em valores declarados à Justiça Eleitoral, R$ 4,4 milhões em patrimônio – tudo registrado em nome de familiares, sem computar as empresas que florescem em nome de seus parentes”.

 

As acusações contra Jucá:

Acusações contra Jucá que “já foi acusado de quase tudo. No governo Sarney, à frente da Funai, foi acusado de cobrar propina para permitir exploração ilegal de madeira em terras indígenas. No governo Collor, foi acusado de desviar à sua fundação dinheiro federal destinado a “ações sociais”. Nos governos FHC e Lula, já como senador, foi acusado de comprar votos, de dar calote em bancos públicos, de receber propina de empreiteiras, de empregar parentes, de fazer caixa dois...”.

 

 A íntegra da matéria da Isto É, ipse lipser.

  

TRIANGULAÇÃO
Acima, o contrato de gaveta em que o lobista Geraldo Magela, ligado ao senador Romero Jucá (abaixo, foto maior), passa o apartamento em Brasília (abaixo, à esq.) para Álvaro, irmão de Romero Jucá. O imóvel foi construído por José Celso Gontijo(abaixo, foto menor), amigo do senador e beneficiário de verbas sob a influência de Jucá
   Igo Estrela/ÉPOCA, Beto Barata/AE

Romero Jucá é um profissional. Em 30 anos consagrados integralmente ao serviço público, Jucá percorreu uma trajetória invejável. Nos anos 70, era um mero assessor na prefeitura do Recife, em Pernambuco. Nos anos 80, tornou-se presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai) e, em seguida, governador de Roraima, nomeado pelo então presidente da República, José Sarney, com quem muito aprendeu. Nos anos 90, virou secretário nacional de Habitação do governo Fernando Collor de Mello e se elegeu senador por Roraima. A partir dos anos 2000, dedicou-se a liderar os trabalhos do governo no Senado. Primeiro pelo PSDB, depois pelo PMDB. Destacou-se tanto na lida que foi líder no governo Fernando Henrique Cardoso, permaneceu líder nos dois governos do petista Luiz Inácio Lula da Silva e mantém-se líder no governo Dilma Rousseff. A identificação entre cargo e político é tamanha que, em Brasília, subentende-se que, havendo governo, Jucá será fatalmente seu líder no Senado.

Romero Jucá é um profissional. Em 30 anos consagrados integralmente ao serviço público, as finanças de Jucá percorreram uma trajetória invejável. De garoto que cresceu à míngua no Recife, Jucá tornou-se um político rico. Amealhou, apenas em valores declarados à Justiça Eleitoral, R$ 4,4 milhões em patrimônio – tudo registrado em nome de familiares, sem computar as empresas que florescem em nome de seus parentes. Enquanto o patrimônio de Jucá e o de sua família cresciam às franjas do poder público, crescia também o número de processos contra ele. Jucá já foi acusado – e com abundantes provas – de quase tudo. No governo Sarney, à frente da Funai, foi acusado de cobrar propina para permitir exploração ilegal de madeira em terras indígenas. No governo Collor, foi acusado de desviar à sua fundação dinheiro federal destinado a “ações sociais”. Nos governos FHC e Lula, já como senador, foi acusado de comprar votos, de dar calote em bancos públicos, de receber propina de empreiteiras, de empregar parentes, de fazer caixa dois...

Com tantas acusações, Jucá começa a competir em feitos que atingem os cofres públicos com nomes bem mais conhecidos no plantel nacional de réus por corrupção, gente como Joaquim Roriz e Paulo Maluf. Nas últimas semanas, na tentativa de iluminar as ações profissionais de Jucá, ÉPOCA entrevistou lobistas, doleiros, ex-funcionários, empresários e laranjas ligados ao senador. A reportagem obteve documentos e depoimentos inéditos sobre as negociatas de Jucá – entre eles contratos de gaveta, procurações para laranjas e acordos comerciais. Um dos principais lobistas associados a Jucá, Geraldo Magela Fernandes, aceitou contar, em entrevista gravada, o que fez e presenciou em 30 anos de relação com Jucá.

Dessa investigação, emergem fortíssimas evidências de que:

  • Jucá ganhou um apartamento em Brasília da Via Engenharia, empreiteira então presidida pelo empresário José Celso Gontijo, amigo dele há 20 anos e, como ele, presença constante no noticiário. Quando os dois fecharam a operação, em dezembro de 2001, a Via Engenharia prosperava no setor de obras públicas, precisamente em áreas sob a influência de Jucá. Para tornar possível a transação com a Via Engenharia, bastaram a Jucá um laranja e um contrato de gaveta, a que ÉPOCA teve acesso. Três anos depois, enquanto a empreiteira ainda construía o apartamento, a família Jucá, sem ter desembolsado um centavo, repassou a propriedade do imóvel à própria Via. Ao final, a heterodoxa operação rendeu à família Jucá meio milhão de reais.
  • Jucá paga tudo em espécie – um indício de que a origem de seus rendimentos pode ser duvidosa. “O Jucá só mexe com dinheiro vivo”, diz Magela. Para cobrir os gastos com uma TV de sua propriedade, Jucá pagava a Magela uma mesada que variava entre R$ 30 mil e R$ 60 mil. Eram constantes também, segundo Magela, os pagamentos avulsos, acima de R$ 100 mil, para cobrir despesas extras dessa TV, como reformas de estúdio e compras de equipamentos. Magela conta que Jucá fazia os pagamentos em seu gabinete no Senado ou em sua fazenda no município de Boa Vista, em Roraima. “Ele tirava o dinheiro da gaveta e me entregava”, diz. Em sua campanha ao Senado em 2002, Jucá gastou, de acordo com o relato, cerca de R$ 15 milhões em dinheiro vivo, quase tudo caixa dois. “Eu era o responsável pela contabilidade da campanha e declarei só 1% das despesas”, diz Magela. 
  • Para movimentar tanto dinheiro, Jucá recorria a serviços de doleiros conhecidos. Além do principal doleiro de Roraima, conhecido como Pedro Reis, que chegou a ser sócio de seus filhos e seu suplente no Senado, Jucá era, segundo Magela, cliente especial do lendário doleiro paulista Antônio Pires de Almeida, preso em 2005 pela Polícia Federal, acusado de movimentar ilegalmente US$ 1,8 bilhão em contas secretas nos Estados Unidos. Magela conta que Jucá o tratava respeitosamente por Seu Pires e, às vezes ao lado do irmão e empresário Álvaro, visitava o escritório do doleiro em São Paulo. “Romero me apresentou pessoalmente ao Seu Pires e me autorizou a apanhar dinheiro no escritório dele”, diz Magela. “Busquei dinheiro lá ao menos 12 vezes.” Os recursos eram, segundo ele, repassados a Jucá ou gastos em campanhas políticas. Quando era ministro da Previdência, no primeiro mandato do presidente Lula, Jucá também manteve conversas misteriosas com o doleiro Lúcio Funaro, envolvido no escândalo do mensalão. Segundo contou a amigos, Funaro fez negócios no mercado de empréstimo consignado do INSS, cujo presidente era indicado por Jucá. 
  • Os negócios da família Jucá crescem na mesma medida que a influência política do senador. Cada ano à frente da liderança do governo no Senado significa a abertura de mais uma ou duas empresas ligadas a Jucá, em nome de laranjas ou familiares. Hoje, a família de Jucá detém participação em ao menos dez empresas, cujas atividades vão desde venda de combustível até administração de shopping centers (leia o quadro). Algumas delas, como a Diagonal Urbana e a Alfândega Empreendimentos, faturam milhões de reais em contratos com o governo e em patrocínios liberados pelo Ministério da Cultura, por meio da Lei Rouanet.
Igo estrela/ÉPOCA
CONFISSÃO
Em entrevista a ÉPOCA, Geraldo Magela (acima) admitiu ser laranja de Jucá e ter buscado dinheiro para ele com o doleiro Antônio Pires de Almeida

Magela, a principal testemunha contra Jucá, também é pernambucano e conheceu Jucá no final dos anos 70, quando ambos trabalhavam na prefeitura do Recife. No governo Sarney, Magela virou assessor de Jucá na Funai. Quando Jucá se elegeu ao Senado, em 1994, Magela fazia lobby para empresas da indústria farmacêutica e passou a frequentar o gabinete do amigo. Anos depois, em 1999, Jucá pediu a Magela que criasse uma empresa para administrar a TV Caburaí, retransmissora da Rede Bandeirantes em Roraima. A concessão da TV estava em nome de uma fundação, cujo presidente era contador de Jucá. “Criei a empresa e fizemos um contrato de boca, um acordo de cavalheiros”, diz Magela. “O nome do Romero não podia aparecer, por isso entrei como laranja. Eu administraria a TV, que estava em dificuldades financeiras, e ficaria com 20% a 30% do lucro. A ideia era usar o canal para fazer propaganda política para a campanha de Teresa Jucá (então mulher do senador) à prefeitura de Boa Vista.”

O problema, diz Magela, era que a TV dava prejuízo. “O dinheiro que vinha em publicidade do governo federal, do Estado de Roraima e da prefeitura de Boa Vista não cobria todas as despesas”, afirma. “Por isso, Romero tinha de complementar todo mês (com os pagamentos em dinheiro vivo). A TV sempre foi apenas um instrumento político.” Em 2003, Jucá pediu a Magela que transferisse a TV ao estudante universitário Rodrigo Jucá, filho do senador. “Achei bom. Eu só tinha prejuízo lá”, diz Magela. Ele assinou uma procuração com esse fim e a repassou ao filho de Jucá. Um ano depois, verificou que Rodrigo Jucá não formalizara a transferência – e estava administrando a TV em seu nome, sem pagar impostos e débitos trabalhistas. “O Romero prometeu acertar isso, mas sempre enrolou”, diz Magela. Há dois anos, ele descobriu que devia cerca de R$ 3 milhões à Receita e ao INSS. “Reclamei com o Romero, eles refinanciaram a dívida no meu nome, mas duvido que vão pagar. Tenho certeza de que vai sobrar para mim”, afirma. Hoje, a TV continua funcionando normalmente – mas em nome de Rodrigo Jucá.

“O Romero só mexe com dinheiro vivo”, diz o 
lobista Geraldo Magela, laranja confesso do senador

No curso da Operação Navalha, na qual a Polícia Federal desbaratou um esquema de propina comandado pelo empreiteiro Zuleido Veras, dono da construtora Gautama, Magela chegou a ser preso, acusado de envolvimento nos desvios. A PF apreendeu planilhas da empreiteira em que o nome de Magela aparecia vinculado ao de Romero Jucá, ao lado de valores. “Eu tinha contrato com a Gautama, me relacionava com o Romero, mas nunca paguei nada”, diz Magela.

A sociedade oculta na TV não foi o único negócio fechado entre Jucá e Magela. Em 2001, o senador tornou-se dono oculto de um apartamento da Via Engenharia, presidida pelo empreiteiro José Celso Gontijo. Naquele ano, a Via recebera R$ 12 milhões do governo federal. “O Jucá pediu que eu fosse à sede da Via registrar o apartamento no meu nome”, afirma Magela. “Bote no seu nome e depois a gente vê como transfere para mim”, disse o senador, segundo o relato de Magela. Magela conta que foi então à empreiteira e assinou o contrato com seus dados. “Nunca paguei nada. Só fiz um favor para o Romero”, diz ele.

C.Bispo/Folha de Boa vista, Tiago Orihuela/ÉPOCA, reprodução
FAMÍLIA UNIDA
Rodrigo Jucá (no alto), filho de Romero Jucá, é, ao lado da atual mulher do senador, Rosilene Pereira (acima, à esq), dono de empresas como a R & J Empreendimentos, cuja sede fica num galpão abandonado em Boa Vista (acima, à dir)

Gontijo sempre frequentou o gabinete de Jucá. “Ele ficava atrás de verbas para as obras dele em Brasília”, diz Magela. Gontijo ficou famoso há pouco mais de um ano, após a exibição de um vídeo em que aparece entregando dinheiro a Durval Barbosa, delator do mensalão do DEM. Nos anos seguintes ao negócio, uma das empresas de Gontijo ganhou contrato em Roraima – e passou a faturar muito no governo federal. Procurado, Gontijo admitiu a “amizade” com Jucá, disse frequentar o gabinete para tratar de “questões pessoais”, mas se recusou a dar maiores explicações a respeito das acusações de Magela.

Semanas depois de ter atendido Jucá, Magela conta que foi surpreendido com outra solicitação do senador. Dessa vez, para devolver o apartamento de três quartos que acabara de assumir e trocar por outro, maior e mais confortável, também oferecido pela Via. Em dezembro de 2001, Magela afirma ter fechado um contrato de promessa de compra e venda com a construtora. “Passei a papelada para o senador e depois assinei, no gabinete dele, uma procuração dando poderes para o Rodrigo Jucá ficar com o apartamento”, diz. Questionada sobre a forma de pagamento do imóvel, a Via não respondeu.

Três anos mais tarde, em julho de 2004, de acordo com documentos obtidos por ÉPOCA, o apartamento foi transferido de Magela a Álvaro Jucá. O curioso na história é que Rodrigo Jucá, filho do senador, aparece como procurador tanto de Magela quanto de seu tio, Álvaro. Rodrigo, na ocasião, tinha 23 anos. Em dezembro daquele ano, o negócio entre a família Jucá e a Via foi desfeito. Álvaro teve direito a receber R$ 550 mil para abrir mão do apartamento. “Acho que eram contratos de gaveta”, diz Marcello Paes, atual dono do imóvel. “Comprei o apartamento da Via em 2006. Sou o primeiro morador. Nunca ouvi dizer que esse apartamento tenha pertencido a alguém da família do senador Jucá.” A Via confirmou que a operação de R$ 550 mil foi “efetivamente realizada e liquidada”. Tradução: o dinheiro foi pago. Apesar dos contratos e da confirmação da empreiteira, Álvaro Jucá nega a existência da operação. “A vinculação de meu nome à compra de qualquer imóvel junto à Via Engenharia é uma inverdade absoluta”, diz Álvaro. Procurados pela reportagem, Romero Jucá e seu filho, Rodrigo, não responderam aos pedidos de esclarecimento sobre os negócios da família.

Encontrar o nome de Romero Jucá associado a empresas e imóveis é algo difícil. Mas sobram laranjas, como o motorista João Francisco de Moura, um dos sócios da Paraviana Comunicações, que administra duas rádios e uma TV da família Jucá em Roraima. Em e-mail encaminhado a ÉPOCA, João Francisco disse que se tornou sócio da empresa a pedido de Magela e não conhece seu outro sócio na Paraviana, Márcio Oliveira. Em tese, os dois pagaram R$ 2 milhões pela outorga de funcionamento dos veículos de comunicação. João Francisco é vendedor de equipamentos agrícolas no entorno do Distrito Federal. “Tenho medo do poder do senador. Nunca tratei nada com ele”, afirma. Claro que não. Romero Jucá é profissional.


Beto Barata/AE
20
Mai11

Oposição vai tentar criar oposição mista para investigar Palocci

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Jornal da Globo Jornal da Globo > Sexta-feira, 20/05/2011

A procuradoria-geral da República quer detalhes sobre a evolução do patrimônio de Palocci. O procurador Roberto Gurgel quer saber quem são os clientes da empresa do ministro, qual o tipo de serviço prestado e se eles têm negócios com o governo.

 Oposição vai tentar criar oposição mista para investigar Palocci

A procuradoria-geral da República quer detalhes sobre a evolução do patrimônio de Palocci. O procurador Roberto Gurgel quer saber quem são os clientes da empresa do ministro, qual o tipo de serviço prestado e se eles têm negócios com o governo.

Jornal da Globo

18
Mai11

'Camarilha' blinda e não permite ministro 'gênio' revelar como aumentou 20 vezes seu patrimônio

olinguarudo

Jornal Nacional Jornal Nacional > Quarta-feira, 18/05/2011

A oposição tentou aprovar a convocação de Palocci no Plenário, mas foi derrotada. Os deputados governistas acusam os oposicionistas de tentar forçar uma crise. 

 

 Câmara rejeita convocação do ministro Antonio Palocci

A oposição tentou aprovar a convocação de Palocci no Plenário, mas foi derrotada. Os deputados governistas acusam os oposicionistas de tentar forçar uma crise.

Jornal Nacional

 

A camarilha, como dizia a ex-senadora Heloisa Helena, blidou, impediu e não permitiu que o Ministro da Casa Civil, Antonio Palocci vá prestar esclarecimentos da origem do seu patrimônio e enriquecimento astronômico em quatro anos, coincidentemente no período em que era Ministro da Fazenda no governo Lula, acusado de ter ordenado a quebra de sigilo bancário de um caseiro, Francenildo dos Santos Costa, na Caixa Econômica Federal, por desconfiarem que ele teria recebido propina da oposição para acusar o ministro de fazer reunião em  uma casa do Ministro em Brasília para divisão de dinheiro de propina e articulação das ações dos membros do governo nomeados para arrecadação de propina nos ministérios e nas empresas estatais.

 

À época o ministro passou de pessoa das mais corretas, centradas, do governo Lula, um médico que deu certo diante da economia nacional a acusado de assumir o lugar de José Dirceu no comando da corrupção do governo.

 

Hoje tudo parece se encaixar, o Ministro pediu demissão no governo Lula e quatro anos depois seu patrimônio aumenta em 20 vezes, entretanto se beneficiando da ampla maioria do governo no Congresso Nacional ele frustrou a nação brasileira ao comparecer as comissões do Congresso e não revelar sua receita de inteligência, essa mágica de como se faz para ser ‘tão inteligente’ e enriquecer, multiplicar em 20 vezes o nosso patrimônio, sem fazer reuniões com membros da quadrilha, para divisão e estratégias de esquemas no governo, sem falcatruas, corrupção, suborno, venda de influencia e recebimento de propina, já que a maioria da população nacional, trabalha de sol a sol, acorda cedo, passa horas dentro de trem, metrô e ônibus, lotados, todos os dias de casa para o trabalho e do trabalho para casa, durante 30/40 anos e não consegue o feito do ministro ou compra um fogão novo.

 

Era tudo que todo brasileiro queria aprender, Lula, ninguém fala no assunto, mas também multiplicou seu patrimônio nos 08 anos de mandato, ai eles dizem, há mas está tudo declarado no Imposto de Renda e nos órgãos federais de direito. E daí o patrimônio do traficante Nem da Rocinha, do Fernandinho Beira-Mar e do Law Kin Chog, aquele chinês contrabandista preso em São Paulo e outros traficantes, contrabandistas e bandidos também devem estar 'corretamente’ declarados na Receita Federal, nenhum deles roubaram ninguém, assaltaram ninguém mas nem por isso suas atividades e fontes de renda e enriquecimentos são lícitos.

26
Abr11

Senador Requião se irrita com repórter o desacata toma seu instrumento de trabalho e viola

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Que a classe política brasileira é desonesta, corrupta, sem escrúpulos, venal, verdadeiras quadrilhas que congregam os maiores crápulas e sem caráter, a escória, os vermes e o lixo da sociedade. E só está nela os imorais, desonestos, se fossem homens honestos e honrados, de moral, seriam empresários, profissionais liberais, qualquer outra atividade e nunca políticos, isso não é novidade para ninguém.

 

É também, ainda a categoria mais corrupta, mias cara do mundo, em sua maioria criminosos e marginais que estão sempre conspirando para prática de crimes, falcatruas e corrupção, dolares na cueca, dolares no hotem, dolares de Cuba, tudo com muito cuidado para não serem descobertos nem pegos em flagrantes, e mesmo assim de vez em quando alguns sãp flagrados, isso é o que demonstra claramente todos os dias o noticiário da imprensa com denúncias de mensalão, valerioduto, superfaturamento, pagamentos de publicidade que nunca foram veiculadas, CPIs, 14º/15º salários, verbas de gabinete, verbas de locomoção e deslocamentos, verba de combustivel, auxílio moradia e outras.

 

Existem partidos que são famosos por se tranformarem em verdadeiras quadrilhas, por coindcidência, casuísmo ou tendência, abrigar em suas fileiras a maioria dos mais inescrupulosos e criminosos políticos brasileiros, a maioria deles respondendo processos na justiça, que é o caso do partido desse senhor, senador Roberto Requinhão, o PMDB que é uma sigla dividida em várias "facções, quadrilhas" "para roubar, quanto mais roubo melhor", foi o que declarou um próprio importante membro do partido em entrevista recente na imprensa o então senador Jarbas Vasconcelos - PMDB-PE. Segundo ainda Vasconcelos, cada facção com seus donos, caciques como Renan Calheiros, Sarney e Michel Temer comanda uma celula do partido independente e ninguem se mete no que eles fazem.

 

Mesmo assim esses imorais se ofendem, porque os atinge diretamente, como é o caso desse senhor, senador, Roberto Requião, que fica nervoso, quando um repórter lembra em público uma imoralidade por ele praticada, legal mas imoral, que é receber R$ 24 mil, vitalícios por um mandato de governador do estado do Paraná, quando um trabalhador para receber um salário minimo tem que trabalhar no mínimo 35 anos, enquanto que a quadrilha, legisla em causa própria, cria e aprova leis que os dá 'direito' de ganhar salários vitalício altíssimos, por quatro ou oito anos de mandato e quando alguém toca no assunto em público, eles se ofendem tanto, por saber que estão cometendo, se beneficiando de uma coisa legal mas imoral, que se destemperam e partem para a ignorâniuca e agressão, chamam pra porrada, pena que ele 'desacatou' o jornalista errado, um repórter frouxo que se intimidou diante da prepotencia e arrogancia de um senador asqueroso e arrogante e não aceitou o desafio, para fazer história. Fosse ele um homem com sanguem nas veias, teria aceitado o desafio e fosse ele quem fosse, do tamnjo que fosse -quero sim ver você me bater - teria respondido ao senador e aceito o deafio e desafia-lo a cumpri a ameaça e esperar ele partir pra dentro e cumprir sua ameaça.

 

Perdeu a oprtunidade de passar para a história e provocar um barraco histórico nas dependencias da pocilga, que é o Congresso Nacional. cobrir um senador folgado de porrada. Era tudo que ele deveria querer, revidava a altura, jogava tudo que estivesse ao seu alcance nos córnos do senador, procurava dar uma porrada bem dada na cara, no pau-do-nariz dele, pra ver o melado descer, até tentar lhe joga-lo a nocaute, se a turma do deixa disso e a policia do senado deixasse, isso tudo sem sem parar pra pensar nas conseqüências, isso agente não deve pensar numa hora e numa situação dessas, depois agente resolve e vê o bicho que vai dar, na hora faz o que tem que ser feito e se concetram pra fazer muito bem feito, lembrando sempre que temos que caracterizar 'o revide a uma injusta agressão' depois disso caracterizado ai é igual desacato a autoridade, comprovado que foi desacatado antes, parte pra cima com tudo.

01
Fev11

Por falta de alguém com uma couraça similar, Sarney é reeleito presidente do senado

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Por falta de alguém com uma couraça mais grossa, Sarney é reeleito presidente

Senador José Sarney (PMDB-AP), presidindo ostrabalhos da sessão de posse para a 54ª Legislatura

Foto: Geraldo Magela / Agência Senado - 01Fev11


 

O que para nós é uma vergonha, nas tetas do erário público desde 1955,

para ele é orgulho, e dizer que tem conduta ilibada é muita cara-de-pau

 

Por falta de alguém com a couraça mais dura, com experiência de ir para o 'paredão' e voltar ileso, o senador José Sarney (PMDB) foi reeleito hoje para mais um mandato na presidência do senado brasileiro, uma casa que já foi composta por homens honrados, respeitados e dignos, como Rui Barbosa, Evandro Lins e Silva, e outros vultos da história nacional. Hoje tomada de assalto por uma maioria de homens indignos, corruptos, ladrões e trapaceiros, verdadeira camarilha, quadrilha, escória, dejeto, excremento, asnos, vermes, lixo humano, nojentos. Começando por seu presidente que a bem pouco tempo respondia por diversos crimes, no escândalo do Alaciel, e da Comissão de Ética do ‘Senador’ Paulo Duque que arquivou todas as denuncias contra ele, e ficou por isso mesmo, tanto os fantasmas como os seus crimes particulares, desde nomeação de netos, filhos e parentes em nepotismo, até mal uso de verba pública, desmandos, roubo, utilização de prédios públicos para proveito próprios, em fim um ser humano desprezível, que não tem vergonha de se olhar no espelho.

 

Sua família ninguém nunca trabalhou, fizeram do Maranhão e Amapá seu feudo, curral eleitoral e coronelismo, com a manipulação dos meios de comunicação mais importantes nessas regiões que pertencem a ele e sua família, família essa em que todos vivem as custas e mamando nas tetas do erário público.

 

Por falta de alguém com mais expressividade, experiência, couraça resistente, para ir ao ‘paredão’ e voltar sem ser afetado ou punido, a camarilha a quadrilha resolve perpetuá-lo na presidência do Senado , essa excrescência, sem oponente, para mais um mandato. Com ele e a ‘quadrilha’ de seu partido (PMDB), denunciada por vária pessoas inclusive por um de seus filiados mais importantes, Jarbas Vasconcelos, o roubo e as falcatruas são livres e não existe ninguém para ‘bater de frente com ele nesse país’, é muito confortável para o resto da camarilha, que não seu queima e ele resolve tudo favoravelmente, abafando tudo como foi o caso dos seus crimes na ‘Comissão de Ética’ os de Alaciel, seu comparsa e todos os outros.

 

Os políticos brasileiros, além de todos os predicados pejorativos que fazem jus, ainda são dissimulados, a justiça eleitoral faz publicidade em períodos eleitorais conclamando a população à votar nos melhores candidatos. Como se nos apresentam o mesmo bando de corruptos, que nenhum deles resiste a cinco minutos de investigação séria, eles não disponibilizam à sociedade mecanismos para fiscalizar ou cobrar suas ações, não há também instrumentos de punição pelo cidadão.Mal e porcamente hoje já existe um mecanismo que a população, mediante um milhão de assinaturas, pode propor aprovação de leis, caso da ‘Lei da Ficha Limpa’ que os canalhas tentaram e conseguiram deteriorar e deturpar o objetivo da lei, tanto que o Supremo Tribunal Federal, numa outra manobra escusa, ainda não decidiu a partir de quando a lei passa a valer, nem quem está sujeito a ela. Tanto assim que vários eleitos, notoriamente criminosos, com a conivência e o voto de uma maioria de escória, ralé, vermes, lixo humano, sobretudo a população de São Paulo que elege todos os ladrões que se candidatam pelo estado, e por isso estão tomando posse.

 

A verdade é que não temos opção em quem votar, na política brasileira não tem pessoas de bem, porque nessa pocilga, que é a política nacional, pessoas de bem não querem nem passar na porta desse chiqueiro.

 

A política nacional congrega e reúne tudo que há de pior na sociedade brasileira, desde pessoas imprestáveis para a atividade econômica privada, aventureiros e vagabaundos que não gostam de trabalhar, até representantes de todo tipo de criminosos.

 

Configurando-se numa elite, que alguns demagogos de esquerda acham bonitinho e gostam de bradar nos discursos em público para idiotas ouvir. Mas na verdade ‘por trás das cortinas’, eles são comparsas. A ‘elite’ política e toda a esquerda nacional são parceiros e farinha, farelo, lixo, excremento do mesmo saco. Exemplo clássico disso, Lula, que sempre que podia falava ‘das elites brasileiras’ que ele fala, mas nunca define quem é. Mas ele é amicíssimo, por exemplo, do senador Sarney, que ‘está no poder desde que nasceu’, mudando de cargo, mas sempre vivendo à custa do erário público.

 

Quando era oposição Lula só não chamava Sarney de Santo, acusava-o de tudo que era possível, de manipular as informações para a população porque era dono dos mais importantes meios de comunicação, e ainda o acusa de membro da ‘elite política nociva nacional’. No poder se tornaram grandes íntimos, ao ponto que quando saiu da Presidência da República, quem foi acompanhá-lo até a porta de sua casa em São Bernardo do Campo SP, foi justamente ‘o maior corrupto do país’, ‘o representante das elites’, José Sarney.

 

Em seu discurso de posso, hoje, (01/02), Sarney disse estar comprometido com valores éticos. “Vamos seguir na preservação dos valores éticos e morais que nós devemos ter na vida pública”, afirmou.

 

Assim é a política e os políticos brasileiros.

25
Jan11

Políticos brasileiros os mais corruptos, desonestos e caros do mundo

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Que os políticos brasileiros constituem-se na maior quadrilha de bandidos do mundo não há dúvidas, que a política brasileira é uma pocilga onde as pessoas de bem tem vergonha de se imiscuir nela é uma outra constatação, que a política brasileira é composta por bandidos, corruptos, parasitas, escória, vermes, dejetos, lixo humano, aventureiros, trapaceiros, desonestos, vagabundos, alguns se dizem até representante dos trabalhadores, mal intencionados e conseqüentemente a escória, parasitas mais caros do mundo é outra constatação, o que é previsível e todo sabem dessa realidade.


 

Essa quadrilha, políticos brasileiro, em um país emergente, tentando se reerguer, com uma imensa parcela da população de analfabetos, miseráveis vivendo abaixo da linha da pobreza, não entram na política, como deveria, para dar sua parcela de contribuição a sociedade, muito pelo contrário, os políticos brasileiros são sinônimo de abrigo de corruptos, ladrões, falcatruas, enriquecimento ilícito, trapaças, super faturamento, mensalão, roubo, além de elaborarem e aprovarem leis de exceção corporativistas para roubar o quanto mais os cofre públicos e o país, criando 14º salário, aposentadoria por mandato ou fração de mandato em substituição a alguém que morreu, verbas astronômicas de gabinete, despesas pessoais, com veículos, transporte, passagens aéreas, apartamento funcional, etc.

 

Algumas Assembléias Legislativas, contrariando o que determina a Constituição Federal, aprovaram leis estaduais, inconstitucionais, por exemplo, para pagar pensão vitalícia a ex-governadores de estado e manter o benefício e pagando a aposentadoria a pessoas que por exemplo governaram apenas alguns meses. O que comprova a alta periculosidade e corporativismo dessa que é a maior quadrilha que o país possui, a classe política brasileira.

 

 

E o que é pior disso tudo é quando se aborda o assunto com um desses canalhas, corruptos, desclassificados, as desculpas esfarrapadas que eles dão para suas falcatruas, geralmente alegando que se é imoral, mas é legal e ele não está cometendo nenhum ilegalidade, tentando justificar a suas falcatruas corporativista.

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