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O Linguarudo

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

Orgulho de ser brasileiro, mas sobretudo carioca, um estado de espírito, um estilo de vida, nascido em Madureira no Rio, capital do samba, flamenguista e Beija-Flor de Nilópolis; sincero, franco, sem papas na língua, marrento, fala o que sente na lata

O Linguarudo

09
Jan13

Governo investe forte na compra de votos com dinheiro público nos chiqueiros (favelas) do Rio e abandona população realmente carente

olinguarudo

 Moradores de Xerém vivem em situação dramática após enchente

Na região mais alta do bairro, a ajuda ainda está demorando a chegar. Há casas coberta de lama, sem energia e os moradores estão vivendo no meio dos escombros. Polícia faz operação para combater preços abusivos nos supermercados.

RJTV 1ª Edição | Última atualização: 39 minutos atrás

 

 

Enquanto os verdadeiros pobres sofrem com enchente, falta de saneamento básico, infraestrutura, lazer, emprego distante, o governo joga dinheiro público no ralo de esgoto das favelados, beneficiando e criando condições de conforto para especuladores, produção em larga escala de marginais, prostitutas nos chiqueiros que colaboram com 90% da população carcerária, da prostituição, ladrões, traficantes e homicidas, implantando elevadores panorâmicos, teleféricos, escolas de arte, musica e outras benfeitorias pra quem não merece, e quem merece fica distante de tudo não tem nada e nem saneamento básico.

 

 Rocinha ganha sistema de vigilância por câmeras

São 80 câmeras de segurança, algumas com capacidade para filmar em detalhes a até 300m de distância. Os aparelhos vão monitorar todos os acessos e os principais pontos da comunidade, 24 horas por dia.Bom Dia Rio | Última atualização: 6 horas e 31 minutos atrás

 

Que maravilha, veja que incoerência, tanto dinheiro gasto, jogado no ralo de esgoto, com uma maioria de criminosos, espertalhões e especuladores imobiliários, pura compra de votos por atacado com dinheiro público, valorizando imóveis e habitat de especuladores e marginais, que nunca vão deixar de ser.

 
Sim porque nas favelas do Rio existe 20% de realmente pobres, e 80% de espertalhões profissionais de viver nesses chiqueiros e ganhar muito dinheiro ai dentro e forma grandes patrimônios, com crime e com especulação. Se observarmos atentamente nas entrelinhas, além da reportagem, vamos descobrir que a favela da Rocinha está localizada num dos bairros mais nobres da Zona Sul do Rio, em frente a uma das praias mais famosas, a Praia do Pepino em São Conrado, em frente a um dos Shoppings mais chiques, o São Conrado Fashion Mall, próximo a tudo de bom, a Barra da Tijuca a  Zona sul do Rio e o Centro da Cidade, com metrô de Ipanema até Pavuna passando pelo centro da cidade. É o local preferido desses ajuntamentos promíscuos e irresponsáveis, chamados de famílias, onde eles gostam de invadir, desmatar, construir em áreas de risco e morar e viver bem perto de suas vítimas, produzindo em larga escala, suas proles criminosas, para abastecer com fartura a mão de obra do tráfico e as diversas modalidades criminosas, incentivados, na maioria dos casos pelos próprios pais.

 
Aterrorizando e causando pânico, pavor a turistas, como na invasão do Hotel em São Conrado. A população ordeira e trabalhadora que é quem paga impostos para o governo gastar, jogar no ralo de esgoto, para esses pústulas, relé escória, viverem confortavelmente com elevadores panorâmicos de 100 passageiros a custo de R$ 80 milhões pra eles não se cansarem subindo morro; teleférico, escolas de teatro, música, artes quadra poliesportiva.

 
O que eles dão em troca, 90% da população carcerária de ladrões, homicidas, estupradores, traficantes e prostitutas que enxovalham o nome do Rio de Janeiro, saem desses chiqueiros, eles não dão valor nenhum a nada disso, observe na matéria a postura deles, gostam mesmo é de roubar e traficar.

 
Enquanto isso a população realmente carente que optou por não morar nas favelas, comprou um terreno num bairro distante ou cidade da região do grande Rio, paga impostos pra essa escória viver e desfrutar, está abandonada na lama, quando chove, e na poeira quando tempo seco, como podemos ver nas matérias recentes, em Xerém, Duque de Caxias, Queimados, Japeri, Belford Roxo e toda região do Grande Rio.
Enquanto existir político safado, desonesto, corrupto, assistencialista e populista e não existe outro tido de político, se fossem honestos, trabalhadores e honrados não seriam políticos, estaremos a mercê desses lixos humanos.

07
Jan13

Expansão vai levar Parque Madureira até Guadalupe

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Entre as novidades estão a construção de uma pista para a prática de ciclismo e um centro de treinamento de tênis

 

Desde que foi inaugurado, em junho de 2012, os mais de 112 mil metros quadrados do Parque Madureira se transformaram em uma espécie de patrimônio verde. Moradores de bairros vizinhos como Rocha Miranda, Oswaldo Cruz e Honório Gurgel também adotaram a terceira maior área verde da cidade. E para estes até então visitantes, uma ótima notícia: o parque será ampliado até o bairro de Guadalupe, chegando à Avenida Brasil.

- O parque será ampliado em duas frentes. Na chamada ampliação sul, vai chegar até o BRT da TransCarioca. Já a ampliação norte partirá do Viaduto dos Italianos até o bairro de Guadalupe, passando por Honório Gurgel e Rocha Miranda – explica o engenheiro Mauro Bonelli.

Decreto publicado no dia primeiro de janeiro deste ano estabelece o prazo de 90 dias para a apresentação do projeto de ampliação do parque, que será feita ao longo da linha férrea e da faixa de transmissão da Light. Segundo Bonelli, o novo trecho contará com algumas novidades, como um circuito de bike para praticantes do esporte, além da construção de uma nova pista de skate para iniciantes e de um centro de treinamento de tênis.

 

 

Parque Madureira terá pista de ciclismo e diversas novidades. Na foto, abaixo, a Avenida Brasil

 

Um dos grandes sucessos da primeira fase do parque, a cascata será ampliada na expansão, transformando-se em um circuito de águas. Já a preocupação com o meio ambiente vai resultar na construção de uma escola de jardinagem em uma área de horto no novo trecho.

Morador de Bento Ribeiro, Wagner Gonçalves, de 58 anos, vê com entusiasmo a expansão. Frequentador assíduo do parque, ele acredita que o novo trecho servirá também para valorizar imóveis na região, atraindo novos moradores e a abertura de lojas, bares e restaurantes.

- Como dono de imóvel, acho que estes bairros só têm a ganhar com a expansão do Parque Madureira. Além da valorização, o novo trecho vai atrair novos negócios para estes bairros – conclui.

Segundo Bonelli, o Parque Madureira mexeu com a autoestima da população, que toma conta do local, zelando por um patrimônio que é seu. O engenheiro explica que a paisagem já está integrada à rotina dos moradores, que se orgulham de ter o parque como vizinho. A integração do parque com a Supervia vai permitir que moradores de outros municípios na Baixada Fluminense também tenham acesso ao local, transformando-o em um dos grandes atrativos da cidade.

- Com a expansão, o parque deixa de ser só do município e passa a ser de toda a região Metropolitana do Rio – enfatiza Bonelli.


Fonte: RioCidadeOlimpica.com

07
Dez12

Túnel do tempo olímpico - Pavilhão Cidade Olímpica

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Pavilhão Cidade Olímpica, que está sendo montado ao lado da sede administrativa da prefeitura, usa alta tecnologia para mostrar aos cariocas como ficará a cidade em 2016

 

  

Com tantas intervenções nas mais distintas regiões da cidade, ter a dimensão de um novo Rio de Janeiro que se transforma para receber os Jogos Olímpicos constitui-se um desafio e tanto. Por isso, os mais modernos equipamentos, com o que o mundo hoje produz de melhor na área tecnológica, será reunido no Pavilhão Cidade Olímpica, um centro de informações do presente e do futuro da cidade, construído ao lado da sede administrativa da Prefeitura do Rio.

 

– O Pavilhão Olímpico é resultado de uma decisão de oferecer à cidade um equipamento mais moderno possível. Vamos mostrar à população o que a cidade está fazendo com relação aos Jogos Olímpicos, o andamento das obras, e o que é mais importante: será a sede das bandeiras dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos que estarão aí para testemunhar nosso comprometimento em fazer os Jogos mais bonitos da história – explica Antenor Barros Leal, presidente da Associação Comercial do Rio de Janeiro, responsável pela construção do espaço.

 

Há, por exemplo, uma maquete audiovisual e uma tela gigante que vai contextualizar e detalhar os projetos. De forma poética e surpreendente, a instalação vai expor desejos e sonhos dos cariocas, que serão protagonistas do espetáculo. Em outra sala, serão apresentados alguns projetos em cubos audiovisuais e, ao lado, haverá um “jardim de tablets” com textos, fotos e vídeos.

 

 

O ápice da festa será a sala “Dreaming Rio”, uma experiência audiovisual única que vai “transportar” os visitantes para o Rio do futuro. Por meio de um gigantesco telão, o carioca se sentirá em diversos pontos da cidade já com todas as transformações urbanísticas previstas para 2016.

 

– Pavilhão Cidade Olímpica vai explicar, conectar e transmitir as enormes oportunidades de futuro que os Jogos representam para os cariocas e para o mundo inteiro – resume David Xirau, diretor da Media Pro, empresa espanhola responsável pelas instalações que atuou também nas transformações realizadas em Barcelona para as Olimpíadas de 1992. – Com o Pavilhão, podemos contribuir para que os cariocas se identifiquem com os Jogos e participem desta enorme oportunidade de futuro que significa os Jogos Olímpicos de 2016.

 

Serão ao todo 2.500 metros quadrados para proporcionar uma experiência única aos visitantes. As oito instalações terão informações distribuídas de forma interativa e moderna, com o objetivo não só de explicar as transformações, mas também estimular a cidadania e a participação das pessoas. O Pavilhão está em obras e será inaugurado no início do ano que vem.

 

Fonte: cidadeolimpica.com

20
Out12

Rio: Guardando o lixo longe da paisagem, alta tecnologia e criatividade

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Novo método de coleta de lixo inspirado na Europa é implantado na Zona Portuária do Rio de Janeiro

  

 

Quem passa hoje pela Rua Barão de Tefé, na Gamboa – um dos bairros que vêm sendo revitalizados na Zona Portuária do Rio de Janeiro – talvez não perceba duas insuspeitas latas de lixo na calçada. O cidadão mais atento, porém, logo percebe que, sob eles, há um piso em falso: é lá, debaixo da terra, que o novíssimo bairro armazena o lixo recolhido nas residências e nas ruas – bem longe das vistas, portanto, do novo cartão postal carioca.

 

“Os benefícios são imensos. Primeiro, evita-se o acúmulo de lixo nas ruas, que atrai ratos e mau cheiro. Isso impede também que, durante as chuvas, o lixo seja arrastado para os bueiros e provoque alagamentos”, conta o diretor-presidente da Concessionária Porto Novo, José Renato Rodrigues Ponte.

 

O Coleta + Rio, que terá 42 coletores – 21 para produtos orgânicos e outros 21 para recicláveis –, é pioneiro no Brasil e foi inspirado no sistema adotado na cidade de Portimão, em Portugal. São dois depósitos subterrâneos com capacidade para armazenar cinco toneladas de lixo cada um. Com uma chave, o funcionário abre o depósito sem muito esforço. Em seguida, um caminhão de lixo especial é comandado, via controle remoto, a içar as caçambas.

 

Guardando o lixo longe da paisagem

  

Com o novo sistema, a coleta pode ser feita de três em três dias, o que diminui o impacto do caminhão no trânsito e, consequentemente, o lançamento de gás carbônico no meio ambiente. Cada contentor subterrâneo tem capacidade de armazenamento de 3 mil litros de material – ou 12 vezes mais do que uma caçamba de lixo comum.

 

A obra também é relativamente simples. A escavação dos depósitos subterrâneos é feita na medida em que as obras de revitalização avançam na região. As novas ruas que surgem no Porto estão recebendo calçadas mais largas, reestruturação do saneamento básico e instalação de canaletas para a passagem de fios subterrâneos. A expectativa é que até 2015 todo o sistema esteja funcionando plenamente.

 

Além disso, o Porto Novo já está em contato com cooperativas de lixo. A ideia é que tudo o que for recolhido na região seja encaminhado para catadores de lixo, que serão responsáveis pela seleção do material reciclado. O consórcio é responsável não só pelas obras da área, como também pela coleta de lixo das ruas e dos domicílios. A Porto Novo recolhe, em média, 2,6 toneladas de lixo por mês da Região Portuária – sendo 1,1 mil toneladas das ruas e 1,5 mil toneladas dos domicílios.

 

Foto: www.cidadeolimpica.com

20
Out12

Parque de Madureira: O parque é nosso, isso é um parque, o resto ta de sacanagem

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Um esculacho de parque, fruto da criatividade, da irrevenrência e da inteligência do carioca, uma realidade em funcionamento para dar mais conforto, comodidade, recreação e lazer à população.

 

Parque Madureira é abraçado pela comunidade e vira ponto de encontro entre moradores de todas as regiões da cidade e até de turistas

 

 

Dia desses, um senhor apareceu no Parque Madureira, inaugurado há pouco mais de três meses, levando um punhado de peixes dentro de bolsões d’água. Ele havia usado parte de sua aposentadoria na aquisição do cardume, e queria apenas coloca-los nos lagos que cortam os novos jardins da Zona Norte, ajudando, assim, a adorna-los. Outro dia, uma moradora puxou a mangueira de casa e começou a regar as plantas do local – a despeito dos guardas municipais lembrarem-na da existência de um sistema de irrigação automático. Anedotas como essas se tornaram comuns na região, e demonstram o quanto o parque foi, definitivamente, abraçado pelos cariocas.

 

 

“Pode reparar: não há um papel no chão. E quem joga é logo repreendido por outro frequentador – festeja o arquiteto Ruy Rezende, responsável pelo projeto. – Há poucos dias, embarquei por acaso num ônibus com turistas do mundo inteiro, por conta da exposição ArtRio. Num determinado momento, o guia anunciou o itinerário: Pão de Açúcar, Corcovado, Aterro do Flamengo e… Parque Madureira! Quando ouvi isso, conclui que, realmente, o parque foi inserido no cotidiano da cidade.

 

 

O sucesso não é por acaso, uma vez que o parque foi concebido com equipamentos de cultura, esporte e lazer típicos da rotina carioca. São mais de 112 mil metros quadrados com quadras esportivas (de futebol a tênis de mesa), quiosques, lagos, ciclovias e arena de eventos (com direito a shows internacionais como o cantor de soul, Billy Paul). Além, claro, do espaço nomeado pelos moradores como Praia de Madureira, uma queda d’água infinita.

 

O Parque é nosso

 

E há, ainda, a Nave do Conhecimento: um espaço com acesso gratuito à internet, tanto em computadores como em tablets, que oferece ainda cursos variados. Lá o usuário também pode pesquisar sobre a história do bairro e da cidade por meio de grandes telas em touchscreen. E, às sextas feiras, uma das paredes transparentes da Nave é transformada numa telão de cinema a céu aberto.

 

 

“É um evento que já faz parte da rotina dos moradores das redondezas e dos frequentadores mais assíduos. As pessoas, aos poucos, vão tendo a dimensão do que é ter uma área verde ao lado de casa, com tantas possibilidades de lazer das mais variadas. É uma nova realidade que deixa os moradores mais antigos abismados”, conta Eduardo Azeredo, coordenador da Nave.

Além dos vizinhos, pessoas de áreas mais distantes também já perceberam tamanha riqueza. A professora Jurema Conceição dos Santos, de 48 anos, mora em Paciência, na Zona Oeste, e já levou os dois filhos ao parque pelo menos cinco vezes.

 

 

“Em qualquer folga, é para cá que nós viemos. A gente chega, deita na grama e relaxa, enquanto as crianças brincam nas quadras ou na Nave do Conhecimento. É ótimo para deixar as crianças livres, numa área verde com segurança e limpeza”, comemora Jurema.

 

Fonte: www.cidadeolimpica.com

20
Out12

TransOeste: Caminho de ar puro, animais silvestres e muito verde

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Parques da Zona Oeste do Rio que cercam a obra da Transoeste mostram que é possível aliar progresso, mobilidade e preocupação ambiental

 

 

Jacarés, capivaras, lagos e palmeiras centenárias ensinam que é possível conviver com cenários bucólicos numa capital movimentada como o Rio de Janeiro. Com a chegada de grandes obras como a Transoeste, moradores de toda a cidade e visitantes vão poder desbravar com mais rapidez e facilidade o charmoso roteiro ecológico que existe na Zona Oeste carioca.

 

Quando a via estiver concluída, o Túnel da Grota Funda vai encurtar o caminho de quem segue para Ilha de Guaratiba. Aí vai ficar mais fácil passar o dia entre as espécies raras e o ar puro do Horto das Palmeiras, uma área de 200 mil metros quadrados e mais de 150 tipos diferentes da típica árvore. O local, que recebe muitos arquitetos, botânicos, biólogos e paisagistas, é também um ótimo passeio para toda a família.

– Estamos no roteiro turístico da cidade. É facílimo chegar aqui, ainda mais com a Transoeste, que vai propiciar quem vem da Barra e da Zona Sul chegar mais fácil ainda – diz o dono do Horto, Moysés Abtibol, que ganhou a área como parte do pagamento de um imóvel há mais de 20 anos e resolveu explorá-la comercialmente para, além de lucrar, prevenir possíveis invasões.

 

Transoeste cercada de ver

Entardecer no Bosque da Barra: para se sentar à beira do lago com a família

 

Entardecer no Bosque da Barra: para se sentar à beira do lago com a família

Em pouco tempo, o Horto se tornou um dos maiores especialistas em palmeiras do país. Não à toa, sua equipe foi contratada para realinhar 42 árvores que se encontravam no local onde será a saída do Túnel da Grota Funda. Replantadas, elas agora vão acompanhar o traçado e enfeitar a Transoeste.

– Sempre trocamos ideias com a Fundação Parques e Jardins. Com a Transoeste foi muito interessante: fomos procurados para prestar o serviço de “transplantar” as palmeiras. Elas medem de 25 a 30 metros de altura e tinham que ser alinhadas ao longo da saída do túnel na via expressa. O maior orgulho disso, e a grande vitória, foi que todas sobreviveram – conta Moysés, detalhando que seus funcionários levaram 30 dias para realizar o trabalho.

 

Transoeste cercada de verde

Entrada do Sítio Burle Marx, em Guaratiba: antiga casa do famoso paisagista agora é aberta ao público

 

Entrada do Sítio Burle Marx, em Guaratiba: antiga casa do famoso paisagista agora é aberta ao público

A 15 minutos do Horto está o Sítio Burle Marx. O lugar, que tem mais de 400 mil metros quadrados, foi residência particular do famoso paisagista durante 20 anos. Hoje, é aberto ao público. Mas é preciso agendar as visitas, que acontecem sempre às 9h30 ou às 13h30 e duram cerca de uma hora e meia.

 

Com 5 km de trilhas, o Parque Municipal Chico Mendes, no Recreio dos Bandeirantes, fica aberto ao público das 8h30 às 17h30. Além de brinquedos para a criançada, o local tem bancos à beira da Lagoinha para quem quiser apreciar a natureza. Para apreciar a fauna, há viveiros com jacarés e jabutis, mas é possível ver preguiças, capivaras e aves raras soltas pela mata.

– É o único parque que recebe resgate de animais. Mas temos uma fauna nativa. São 130 espécies de aves vivendo em liberdade. O jacaré, é fácil encontrar na lagoa. As trilhas são bem conservadas, têm segurança. Essas obras vão facilitar o ingresso de pessoas aqui e aumentar o fluxo de visitas – calcula a gestora do Parque, Denise Wilches Monsores.

 

 

Perto dali, na Barra da Tijuca, o Bosque da Barra tem espaço para boas caminhadas, pedaladas ou para quem quer descansar em meio ao verde ou à beira do lago. Área de preservação ambiental, o parque fica próximo à Cidade da Música e funciona diariamente, das 9h às 17h.

SERVIÇO

 

*Bosque da Barra – Av. das Américas, km 6, Barra da Tijuca. Todos os dias, das 9h às 17h. Entrada gratuita.
*Horto das Palmeiras – Estrada das Tachas, 1.613, Ilha de Guaratiba. Tel.: 3427-5222. Entrada gratuita.
*Sítio Burle Marx – Estrada Roberto Burle Marx, Guaratiba. Tel.: 2410-1412. R$ 8.
*Parque Chico Mendes – Av. Jarbas de Carvalho, 679 (entre as Avs. das Américas e Sernambetiba). De terça a domingo, das 8h às 17h. Acesso gratuito. Tel.: 2437-6400.

 

Fonte: www.cidadeolimpica.com

20
Out12

BRT Transoeste muda o conceito de transporte público na cidade

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Corredor exclusivo para ônibus articulados vai reduzir o tempo de deslocamento entre Santa Cruz e Barra da Tijuca

 

 

Uma nova era nos transportes urbanos do Rio tem início nesta quarta-feira, com a inauguração do corredor BRT Transoeste, o primeiro da cidade, que vai ligar Santa Cruz ao Terminal Alvorada, na Barra da Tijuca. A implementação do corredor será gradual: nesta primeira fase, os ônibus articulados circularão somente pelas estações Pingo D´Água, Pontal, Recreio Shopping, Nova Barra, Gelson Fonseca, Pedra de Itaúna, Riomar, Novo Leblon e Alvorada, sempre das 10h às 15h, com intervalos de 10 minutos. Ao longo de 60 dias, as demais estações serão incorporadas ao trajeto, o que diminuirá pela metade o tempo de quem precisa se deslocar pela Zona Oeste.

 

Com capacidade para 140 passageiros, os ônibus do BRT terão ar-condicionado e tarifa única de R$ 2,75 e poderão ser pagas com o Bilhete Único Carioca ou o RioCard. Assim, durante um período de até duas horas, os beneficiados pelo novo sistema poderão fazer até três viagens, sendo duas de ônibus, tanto alimentador quanto comum, e uma de BRT. O preço da tarifa para integração com trens da Supervia será de R$ 3,95 e com ônibus intermunicipais, R$ 4,95.

- Com o Bilhete Único Carioca o passageiro pode embarcar no BRT em Santa Cruz, por exemplo, e seguir até o Terminal Alvorada. De lá, ele pode pegar um alimentador da Transoeste até o destino dele na Barra da Tijuca. Ou pode pegar também o BRT e uma linha para qualquer outro bairro do Rio de Janeiro, como Centro ou Zona Sul, pelos mesmos R$ 2,75 – explicou Marcos Tognozzi, coordenador de transportes da Zona Oeste pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR).

 

Para facilitar o acesso de quem mora longe das estações, o sistema BRT contará com as chamadas linhas alimentadoras, responsáveis por trazer os passageiros de seus bairros até a estação mais próxima e vice-versa. Com o tempo, as linhas de ônibus que fazem o trajeto Santa Cruz – Alvorada serão seccionadas e seus percursos, diminuídos. Com isso, circularão somente entre os bairros e a estação do BRT mais próxima.

 

BRT Transoeste muda o conceito de transporte público na cidade

Primeiro corredor BRT da cidade, Transoeste entra em operação ligando a Barra da Tijuca à Santa Cruz. Sistema funcionará 24 horas por dia e o serviço noturno será feito em estações pré-determinadas

 
Primeiro corredor BRT da cidade, Transoeste entra em operação ligando a Barra da Tijuca à Santa Cruz. Sistema funcionará 24 horas por dia e o serviço noturno será feito em estações pré-determinadas

 

Passageiros que ainda não possuem o Bilhete Único Carioca poderão comprar os cartões de passagem nas bilheterias das estações, que também estão equipadas com máquinas que, além da venda dos bilhetes, estarão aptas a efetuar a recarga dos mesmos.

- Todas as estações contam com agentes de segurança, agentes de plataforma, funcionários da limpeza e bilheteiros. Funcionários estarão à disposição dos passageiros para tirar eventuais dúvidas sobre o funcionamento do sistema. Além disso, as estações contarão com bicicletário – contou Tognozzi.

 

As estações estarão equipadas com monitores que informarão aos passageiros em qual a linha de ônibus ele poderá embarcar naquele momento, que sentido a linha estará seguindo e o tempo que falta para o BRT chegar na plataforma.

- O sistema BRT funcionará 24 horas por dia e o serviço noturno será feito em estações pré-determinadas, possibilitando um deslocamento mais rápido – disse Tognozzi.

 

Quando estiver em pleno funcionamento, a média de intervalo entre um BRT e outro vai variar entre dois e cinco minutos, dependendo do serviço (expresso ou parador), podendo chegar a oito minutos no período noturno.

 

Fonte: www.cidadeolimpica.com

01
Jan12

O Rio vai ficar mais lindo e moderno depois das obras de revitalização mas até lá causa um transtorno

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Grandes eventos vão causar intervenções importantes no Rio

 Grandes eventos vão causar intervenções importantes no Rio

A Zona Portuária terá visual renovado, com túneis e novas ruas. As obras já começaram e motoristas enfrentam congestionamentos. A demolição do Elevado da Perimetral só começa em 2013. Um túnel subterrâneo em mão dupla percorrerá boa parte da região.

Globo Comunidade | Última atualização: 6 horas e 19 minutos atrás 01/01/2012

 

Reforma do Maracanã deve terminar até o fim de 2012

 Reforma do Maracanã deve terminar até o fim de 2012

Em ritmo acelerado, 1.750 operários trabalham nas obras de reforma do estádio. Só ficaram de pé as colunas de concreto, tombadas pelo Patrimônio Histórico. O custo da obra será de R$ 860 milhões.

Globo Comunidade | Última atualização: 6 horas e 19 minutos atrás 01/01/2012 

 

Transoeste deve ficar pronta em maio

 Transoeste deve ficar pronta em maio

O sistema de BRTs deve ser implantado entre julho e agosto. Em 2012, o metrô deve receber 19 novos trens. Depois de concluída a Linha 4, os planos são continuar a linha pela Gávea até o Centro.

Globo Comunidade | Última atualização: 6 horas e 19 minutos atrás 01/01/2012

 

Assim é o Rio e só cariocas, não sentam na beira da calçada, no 'meio fio' chorando os problemas que são causados, reclamando o crescente número de veículos que estão invadindo as ruas a cada dia, até por sermos muito críticos, contestadores, irreverentes, criativos, inteligentes e marrentos, quem pega tem que resolver, dai a criatividade, cabeças borbulhantes, queimando os neurônios para inventar maneiras de resolver os nossos problemas. Assim foram construídas mais 10 vias expressas na cidade e estão construindo mais cinco  a Transoeste, Transolímpica, Transcarioca, Transbrasil Transbaixada, além do Arco Metropolitano e a Via Ligth, enquanto cidades com maior potencial econômico não tem nenhuma e o trânsito é um caos com 200 kms de engarrafamentos diários, ai o carioca se enforca.

 

Mas é assim mesmo, 'Deus só coloca dente bom na boca de cachorro', 'não da asa a cobra' e 'bolso de otário é nas costas, pra o esperto vir atrás pegando', enquanto isso os "pobrezinhos e pequenininhos" aqui vão resolvendo seus problemas e tratando da nossa vida, criamos as UPPS e o processo de pacificação das favelas, o câncer da cidade que só produz bandidos, enquanto as outras os seus processos de favelização e os índices de criminalidade ao contrário, aumentam assustadora, mansa, pacifica e discretamente, dia após dia, e os resultados temos visto no noticiários policial. Vamos resolver nosso problema da saúde, que no Rio é um lixo, um descaso total, educação, habitação e essa cidade além de maravilhosa vai ser um paraíso.

11
Out11

As novas e mais modernas tecnologias de engenharia usadas nas obras das três novas vias expressas do Rio

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Além de colaborar para melhorar o trânsito da Zona Oeste, nova ponte sobre o Rio Morto e viaduto de acesso ao Túnel da Grota Funda, ambos no Recreio dos Bandeirantes representam importantes trabalhos de engenharia

 Duas grandes intervenções da Transoeste tomam forma

Pelos 57 km de estradas da Transoeste não faltam desafios de engenharia. Cruzamentos de ruas e passagens sobre rios e córregos estão sendo preparados para receber as chamadas “obras de arte”, grandes estruturas, como viadutos e pontes, que vão dar maior fluidez ao trânsito da Zona Oeste do Rio.

 

Apenas entre a Barra da Tijuca e o Recreio dos Bandeirantes serão quatro delas. O Viaduto Orlando Raso, inaugurado em abril de 2011 sobre a Avenida Salvador Allende, terá um “irmão gêmeo” alguns quilômetros à frente, na Estrada Benvindo de Novaes. Mas a nova ponte sobre o Rio Morto e o viaduto de acesso ao Túnel da Grota Funda são as intervenções consideradas cruciais para o corredor de ônibus expresso BRT (Bus Rapid Transit).

– Aqui (sobre o Rio Morto) nós vamos ter três faixas de trânsito, duas para carros e uma para o BRT, nas duas pontes, na nova e na antiga, que será recuperada. Essas pontes vão ter a cada dia um fluxo de trânsito maior, fazendo deste eixo um caminho importantíssimo para a população – explica o engenheiro da Prefeitura Alexandre Risso, gerente de Obras da Transoeste.

Inaugurada em 1969, a atual ponte sobre o Rio Morto está saturada pelo trânsito da região e apresenta sinais de desgaste. A estrutura será recuperada para receber o trânsito do corredor Transoeste.

 

Uma nova ponte foi construída no local e já está em fase de acabamento. Assim que ficar pronta, o trânsito da Avenida das Américas será desviado por ela, permitindo aos operários trabalhar na reforma da antiga construção.

– Será necessária a troca de apoios. Nós vamos também rever a situação de um dos passeios, para proporcionar o alargamento da pista. Será uma revisão geral da estrutura e da infraestrutura desta ponte – detalha o engenheiro.

 

 

Após o término da nova ponte, reorganização no trânsito vai permitir reforço na estrutura da antiga

Pouco mais de 2 km à frente, em direção a Guaratiba, o viaduto sobre a Estrada do Pontal também promete mudanças no trânsito da Zona Oeste. Será ele o responsável pelo acesso ao Túnel da Grota Funda – já em fase de acabamento –, eliminando mais um cruzamento no caminho dos ônibus articulados.

– Quando chegar aqui ao Recreio, o motorista vai ver duas pistas: uma de acesso à galeria do Túnel sentido Guaratiba e outra de que vem do túnel. Vamos ter ainda uma pista lateral, que vai servir para quem for pegar o retorno pela Estrada do Pontal – por baixo do viaduto – ou subir a Serra (da Grota Funda) – acrescenta Risso.

 

Segundo ele, a ideia no futuro é implantar uma ciclovia ao lado da Estrada da Grota Funda, que sobe o Maciço da Pedra Branca, dando acesso a mirantes para incrementar o potencial turístico da área.

– Acho que o mais importante dessas obras é a gente poder garantir a segurança da população, com vias totalmente independentes, além de conseguirmos deixar o fluxo de trânsito mais rápido – conclui o engenheiro.

 

As obras da Transoeste, incluindo o Túnel da Grota Funda e seus viadutos, deverão ficar prontas até maio de 2012, prevê a Prefeitura.

Fonte: Cidade Olímpica

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